Desvende os Enigmas da Mente nos Filmes
No intricado universo cinematográfico, há obras que desafiam nossa compreensão e nos levam a questionar a própria essência da mente humana. No site Agente Vimos, mergulhamos nos labirintos psicológicos de filmes que não apenas entretem, mas também provocam reflexões profundas. **Qual a fronteira entre realidade e ilusão? Como os conflitos internos moldam nosso comportamento perante situações extremas?**
Explorando narrativas que variam desde o suspense psicológico até dramas familiares, esses filmes apresentam personagens imersos em dilemas emocionais e existenciais. **Até onde pode ir a resiliência humana** diante de segredos inimagináveis ou ao confrontar alucinações que distorcem a percepção da realidade? Acompanhe-nos em uma análise detalhada dessas obras que são verdadeiros enigmas da psique humana.
Desvende os Enigmas da Mente nos Filmes
- Rua Cloverfield, 10: A tensão psicológica de uma mulher aprisionada por um homem que alega protegê-la de um ataque extraterrestre.
- Somos o que Somos: Segredos e rituais macabros de uma família são revelados após uma tempestade e a morte da matriarca.
- Os Suspeitos: A busca desesperada de um pai por suas filhas sequestradas leva a descobertas perturbadoras e testa os limites humanos.
- Sorria: Exploração das emoções humanas através de um confronto entre razão e elementos sobrenaturais.
- Jaula: A adoção temporária de uma criança leva a eventos inexplicáveis, afetando profundamente a vida de um casal.
- Desterro: Uma mulher em busca de autoconhecimento e reconexão consigo mesma após deixar um longo relacionamento.
- Eu Estava em Casa, Mas…: Investigação dos conflitos familiares e questões existenciais sob uma perspectiva europeia.
- Eu Estava Justamente Pensando em Você: Análise dos altos e baixos de um relacionamento amoroso e seus impactos emocionais.
- Meu Pai: O declínio mental de um idoso é retratado através de alucinações, questionando percepções da realidade.
- Esperando Bojangles: A história de um casal cujo amor é testado quando um dos parceiros começa a perder o contato com a realidade.
– A Origem: Dirigido por Christopher Nolan, o filme explora a possibilidade de entrar nos sonhos de outras pessoas para roubar informações valiosas. A trama complexa e intrigante envolve os espectadores em um jogo mental, questionando o que é realidade e o que é ilusão.
– Clube da Luta: Baseado no livro de Chuck Palahniuk, o filme retrata a história de um homem entediado com sua vida monótona que cria um clube clandestino de combate. A narrativa mergulha nas profundezas da mente humana, explorando temas como identidade, loucura e a busca por sentido na existência.
– Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças: O longa-metragem dirigido por Michel Gondry aborda a história de Joel e Clementine, que decidem apagar suas memórias após o término do relacionamento. A trama embaralha o tempo e desafia a percepção da realidade, levantando questões sobre memória, amor e identidade.
– Cisne Negro: O filme de Darren Aronofsky conta a história de Nina, uma bailarina em busca da perfeição que começa a perder o controle de sua mente ao interpretar o papel principal em “O Lago dos Cisnes”. A narrativa mergulha nas profundezas da psique da protagonista, explorando temas como repressão, obsessão e a dualidade da personalidade.
– Matrix: Dirigido pelos irmãos Wachowski, Matrix apresenta um mundo onde os seres humanos vivem em uma realidade simulada por máquinas. O filme levanta questões filosóficas sobre a natureza da realidade e a capacidade da mente humana de distinguir entre ilusão e verdade.
(Fonte: https://www.megacurioso.com.br/cinema/85839-10-filmes-que-exploram-os-misterios-da-mente-humana.htm)
Rua Cloverfield, 10: Uma Jornada Psicológica Através do Suspense e Mistério
No universo cinematográfico, poucas obras conseguem capturar a essência da perplexidade e explosividade como “Rua Cloverfield, 10”. Este filme, que se desenrola sob um manto de suspense e mistério, convida o espectador a mergulhar em uma jornada psicológica onde cada cena é meticulosamente planejada para provocar uma reação intensa e imprevisível. A obra é um exemplar notável de como a tensão narrativa pode ser construída através da interação entre personagens confinados em um espaço limitado, enquanto o mundo externo permanece uma ameaça constante e enigmática.
A direção de Matt Reeves e o roteiro de Drew Goddard são elementos cruciais que conferem ao filme sua atmosfera densa e carregada. A habilidade dos criadores em entrelaçar a trama com a psicologia dos personagens é um testemunho da complexidade que a narrativa assume. O espectador é levado a questionar não apenas as motivações dos personagens, mas também suas próprias percepções e expectativas à medida que a trama avança.
A dinâmica entre os protagonistas é outro ponto de destaque. A relação ambígua que se estabelece entre eles gera uma constante dúvida sobre quem pode ser confiável. Este elemento de incerteza contribui para a sensação de claustrofobia e paranoia que permeia o ambiente do filme. As performances são calibradas para manter o público sempre à beira do desconforto, sem nunca revelar completamente as intenções ou a verdadeira natureza dos eventos que se desdobram.
A originalidade de “Rua Cloverfield, 10” reside também na maneira como subverte as expectativas geradas pelo seu antecessor, “Cloverfield – Monstro”. Enquanto o primeiro filme revolucionou o gênero found footage com seu formato inovador, o segundo opta por uma abordagem mais íntima e focada nos aspectos psicológicos dos personagens. Essa mudança de direção é um exemplo claro da explosividade na escrita do roteiro, alternando entre momentos de intensa ação e outros de introspecção profunda.
O sigilo mantido durante a produção do filme apenas amplifica o mistério em torno dele, criando uma camada adicional de curiosidade e especulação entre os fãs e críticos. A revelação surpresa do trailer funcionou como uma estratégia de marketing eficaz, gerando discussões fervorosas sobre as possíveis conexões com o universo Cloverfield e elevando o interesse pelo filme a novas alturas.
Em suma, “Rua Cloverfield, 10” é uma obra que desafia as convenções narrativas e oferece uma experiência cinematográfica repleta de tensão psicológica. O filme estabelece um diálogo com a mente do espectador, explorando temas como confiança, sobrevivência e a natureza da realidade. Ao final da sessão, permanece no ar uma série de questões não respondidas, incentivando debates e análises que transcendem a tela do cinema.
Somos o que Somos: Uma Análise Psicológica Profunda no Cinema
O cinema, em sua essência, é uma plataforma poderosa para explorar as profundezas da psique humana. Filmes como “Somos o que Somos” desempenham um papel crucial ao trazer à tona os enigmas da mente e os conflitos internos que definem a condição humana. Este drama, que transita entre o suspense e o terror, oferece uma janela para as complexidades psicológicas de uma família reclusa, cujas tradições e segredos se entrelaçam com a própria identidade de seus membros.
A Tradição Familiar e a Identidade Individual
A trama gira em torno da família Parker, que segue práticas ancestrais com zelo religioso. A morte do patriarca coloca as irmãs Iris e Rose em uma posição de responsabilidade, forçando-as a confrontar os rituais familiares que moldaram suas vidas. A tensão entre a lealdade às tradições e o desejo de autodeterminação é palpável, refletindo um conflito psicológico comum: a luta entre o eu individual e o eu coletivo. O filme habilmente explora essa dualidade, sugerindo que os segredos mantidos podem ser tanto uma fonte de união quanto um fardo opressor.
O Impacto do Ambiente na Psique
A ambientação nas montanhas Catskill e a estética em tons sépia contribuem para a atmosfera introspectiva do filme. A chuva torrencial e o isolamento geográfico são metáforas visuais para o isolamento emocional dos personagens. A natureza quase claustrofóbica do ambiente reflete as barreiras mentais que os personagens constroem ao redor de si mesmos. O espectador é levado a refletir sobre como o ambiente pode moldar não apenas nossas ações, mas também nossa percepção de mundo e nosso estado mental.
A Expressividade Cinematográfica e a Narrativa Psicológica
A escolha das atrizes Julia Garner e Ambyr Childers, com sua aparência angelical, contrasta fortemente com a escuridão dos segredos que carregam. Esta dissonância visual reforça o tema da duplicidade inerente ao ser humano – a aparência exterior nem sempre reflete a realidade interior. A expressão incrédula do ator Michael Parks no final do filme é emblemática da revelação psicológica: uma epifania que ressoa com o público, pois toca em verdades universais sobre reconhecimento e aceitação.
“Somos o que Somos” não é apenas um filme sobre segredos obscuros; é uma exploração das camadas da mente humana. Ao desvendar os mistérios psicológicos dos personagens, o filme convida o espectador a olhar para dentro de si mesmo, questionando até que ponto nossas identidades são formadas pelas tradições que herdamos e pelos segredos que guardamos.
Os Suspeitos: Uma Análise Psicológica dos Personagens e da Trama
A mente humana é um labirinto de pensamentos, memórias e intenções, muitas vezes tão complexo quanto os mais intricados enredos cinematográficos. No filme “Os Suspeitos”, essa complexidade é explorada através de personagens que desafiam constantemente a percepção do espectador sobre verdade e engano. A narrativa é construída de maneira a provocar uma reflexão profunda sobre a natureza da identidade e da realidade.
A Construção Psicológica dos Personagens
Em “Os Suspeitos”, cada personagem é meticulosamente desenhado com camadas de profundidade psicológica que contribuem para o suspense crescente da trama. Os cinco criminosos, cada um com sua peculiaridade e história de vida, são apresentados ao público não apenas como figuras dentro de um plano criminoso, mas como seres humanos com motivações e desejos próprios. A interação entre eles revela dinâmicas de poder, lealdade e traição que são essenciais para o desenvolvimento do enredo.
A figura enigmática de Keyser Soze serve como um catalisador para as ações dos personagens, instigando-os a ultrapassar seus próprios limites morais e éticos. A aura de mistério que envolve Soze é um exemplo claro da habilidade do filme em manter o espectador em um estado constante de dúvida e especulação.
Perplexidade Narrativa e Explosividade Dramática
A perplexidade do texto cinematográfico em “Os Suspeitos” se manifesta na forma como a história é contada. A narrativa não linear, entremeada por flashbacks e relatos contraditórios, exige do espectador uma atenção aguçada para desvendar a verdade por trás das aparências. As reviravoltas do roteiro criam uma complexidade que mantém o público engajado, buscando pistas e tentando antecipar os próximos movimentos dos personagens.
A explosividade dramática, por sua vez, é alcançada através do contraste entre momentos de tensão elevada e cenas de aparente calmaria. As variações no ritmo da narrativa refletem as flutuações emocionais dos personagens e intensificam o impacto das revelações ao longo do filme. Essa alternância entre sequências intensas e outras mais sutis contribui para uma experiência rica em nuances emocionais e psicológicas.
A Influência dos Prêmios na Percepção do Filme
A aclamação crítica de “Os Suspeitos”, evidenciada pelos prêmios recebidos, reforça a qualidade da obra tanto em termos de atuação quanto de roteiro. O Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Kevin Spacey e Melhor Roteiro Original para Christopher McQuarrie atestam o reconhecimento da complexidade dos personagens e da originalidade da trama. Esses prêmios podem influenciar a expectativa do público e a maneira como o filme é analisado, aumentando o interesse pela psicologia por trás dos personagens e pela estrutura da narrativa.
Em suma, “Os Suspeitos” é um filme que desafia os limites entre realidade e ficção, convidando o espectador a embarcar em uma jornada pelo desconhecido. Através de uma abordagem que valoriza a perplexidade narrativa e a explosividade dramática, o longa-metragem se estabelece como uma peça fundamental no estudo das representações da mente humana no cinema.
Sorria: A Influência Cinematográfica na Compreensão da Felicidade Humana
A sétima arte, conhecida por sua capacidade de evocar emoções e reflexões profundas, frequentemente explora as facetas mais complexas da psique humana. Ao abordar o movimento “Sorria”, percebe-se que o cinema não apenas entretém, mas também oferece uma janela para a introspecção e o entendimento do bem-estar emocional. Os filmes, com suas narrativas intricadas e personagens multifacetados, tornam-se catalisadores para uma maior compreensão sobre como a felicidade pode ser alcançada e sustentada na vida real.
A Perplexidade dos Enredos e a Busca pela Alegria
Dentro do espectro cinematográfico, os enredos que incorporam elementos do movimento “Sorria” geralmente se destacam por sua complexidade temática. Eles desafiam o espectador a decifrar os enigmas da mente, ao mesmo tempo em que demonstram como a alegria pode ser encontrada nas circunstâncias mais adversas. Ao apresentar histórias que oscilam entre a tristeza e a euforia, esses filmes refletem a imprevisibilidade da vida e a necessidade de resiliência emocional.
A Explosividade das Emoções no Palco da Ficção
A explosividade das emoções humanas é frequentemente capturada nas telas através de cenas que alternam entre momentos de intensa tristeza e exuberante felicidade. Esta dinâmica serve para ilustrar a volatilidade dos sentimentos humanos, bem como a capacidade de superação e adaptação inerente à condição humana. Filmes que abraçam o ethos do “Sorria” muitas vezes utilizam essa técnica para enfatizar como as pequenas vitórias pessoais podem ter um impacto monumental na trajetória de vida de um indivíduo.
Em suma, ao desvendar os enigmas da mente humana através dos filmes, observa-se que o movimento “Sorria” transcende as barreiras do cotidiano, inspirando espectadores a refletir sobre suas próprias vidas. A arte do cinema, portanto, não apenas entretém, mas também educa e inspira, promovendo uma visão mais otimista e gratificante da existência.
Explorar a psique humana sempre foi um fascínio, e nada melhor do que mergulhar nesse mistério através do cinema. IMDb é o lugar perfeito para descobrir filmes que desafiam nossa percepção e nos fazem questionar a realidade. Junte-se a nós nessa jornada cinematográfica e desvende os enigmas da mente!
1. Como os filmes exploram os mistérios da mente humana?
Os filmes têm o poder de mergulhar nas profundezas da mente humana, explorando os mistérios e enigmas que a cercam. Por meio da construção de personagens complexos, narrativas intrigantes e elementos visuais simbólicos, os filmes podem retratar as diferentes facetas da psique humana e as questões que envolvem a mente.
2. Quais são os principais temas relacionados à mente abordados nos filmes?
Nos filmes, diversos temas relacionados à mente são abordados, como a memória, a percepção, a identidade, os sonhos, os traumas, as doenças mentais, entre outros. Esses temas permitem explorar as nuances da condição humana e criar histórias cativantes que despertam reflexões sobre a mente e suas complexidades.
3. Como os filmes representam os transtornos mentais?
Os filmes podem retratar os transtornos mentais de diferentes maneiras, desde uma abordagem mais realista e documental até uma representação mais simbólica e metafórica. Essas representações podem ajudar a aumentar a conscientização sobre os transtornos mentais, reduzir o estigma associado a eles e promover uma compreensão mais empática das experiências das pessoas que vivenciam esses transtornos.
4. Quais são algumas técnicas cinematográficas utilizadas para retratar a mente nos filmes?
Para retratar a mente nos filmes, são utilizadas diversas técnicas cinematográficas, como o uso de flashbacks para representar memórias, a manipulação da fotografia e da trilha sonora para criar atmosferas psicológicas, o uso de metáforas visuais para simbolizar estados mentais e emoções, entre outras. Essas técnicas ajudam a transmitir as complexidades da mente de forma visualmente impactante.
5. Como os filmes podem influenciar nossa percepção e compreensão da mente humana?
Os filmes têm o poder de nos transportar para diferentes realidades e nos colocar na pele de personagens com experiências mentais diversas. Ao nos envolver emocionalmente com essas histórias, podemos expandir nossa compreensão da mente humana e desenvolver empatia pelos outros. Além disso, os filmes também podem nos fazer refletir sobre nossas próprias experiências e questionar nossa própria mente.
6. Quais são alguns exemplos de filmes que exploram os enigmas da mente?
Existem muitos exemplos de filmes que exploram os enigmas da mente, como “Cisne Negro”, que retrata os desafios da busca pela perfeição e a luta contra a própria mente; “A Origem”, que explora os limites entre sonho e realidade; “Clube da Luta”, que aborda questões de identidade e dualidade; “Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças”, que trata da memória e do amor; entre outros.
7. Como a psicologia é representada nos filmes?
A psicologia pode ser representada nos filmes por meio de personagens que são psicólogos ou psiquiatras, por exemplo. Além disso, conceitos psicológicos como trauma, repressão, inconsciente, comportamento humano e terapia podem ser explorados nas histórias dos filmes. Essas representações podem oferecer insights sobre o funcionamento da mente humana e estimular reflexões sobre questões psicológicas.
8. Quais são as contribuições dos filmes para o campo da psicologia?
Os filmes podem contribuir para o campo da psicologia ao oferecer representações fictícias ou baseadas em casos reais de diferentes condições mentais. Essas representações podem ajudar a disseminar informações sobre transtornos mentais, promover discussões sobre saúde mental e estimular pesquisas acadêmicas sobre o impacto dos filmes na percepção pública dos temas relacionados à psicologia.
9. Como os aspectos técnicos dos filmes podem influenciar nossa compreensão dos enigmas da mente?
Os aspectos técnicos dos filmes, como a direção de arte, a fotografia, a trilha sonora e a edição, podem influenciar nossa compreensão dos enigmas da mente ao criar atmosferas imersivas que refletem estados mentais específicos. Por exemplo, o uso de cores saturadas pode transmitir emoções intensas, enquanto uma trilha sonora sombria pode evocar sensações de tensão ou mistério.
10. Como os enigmas da mente retratados nos filmes se relacionam com a vida real?
Os enigmas da mente retratados nos filmes muitas vezes refletem questões universais que também enfrentamos na vida real. Embora as histórias sejam fictícias, elas abordam temas como relacionamentos interpessoais, conflitos internos, superação de traumas e busca pela felicidade – aspectos comuns da experiência humana. Portanto, esses enigmas podem ressoar conosco e nos fazer refletir sobre nossas próprias vidas.
11. Quais são algumas limitações ou distorções na representação dos enigmas da mente nos filmes?
Uma limitação na representação dos enigmas da mente nos filmes é que eles muitas vezes simplificam ou romantizam as complexidades reais das condições mentais. Além disso, alguns estereótipos ou clichês podem perpetuar ideias equivocadas sobre saúde mental. É importante lembrar que os filmes são obras de ficção e nem sempre retratam com precisão a realidade das experiências mentais.
12. Como podemos usar os filmes como uma ferramenta para promover discussões sobre saúde mental?
Os filmes podem ser usados como uma ferramenta para promover discussões sobre saúde mental ao organizar sessões de exibição seguidas de debates ou mesas-redondas com especialistas na área. Essas discussões podem abordar temas específicos relacionados à saúde mental retratados no filme, desmistificar estereótipos e fornecer informações educativas sobre transtornos mentais.
13. Qual é o papel das produções cinematográficas independentes na exploração dos enigmas da mente?
As produções cinematográficas independentes desempenham um papel importante na exploração dos enigmas da mente, pois tendem a abordar temas mais complexos e menos convencionais em relação às grandes produções comerciais. Esses filmes independentes têm liberdade artística para retratar experiências mentais de forma mais autêntica e inovadora, proporcionando perspectivas únicas sobre as questões relacionadas à mente humana.
14. Quais são as possíveis influências dos filmes na percepção pública sobre saúde mental?
Os filmes têm o poder de influenciar a percepção pública sobre saúde mental ao retratar personagens com transtornos mentais ou situações relacionadas à saúde mental. Dependendo da maneira como essas representações são feitas, elas podem ajudar a aumentar a compreensão e reduzir o estigma em torno dessas questões ou reforçar estereótipos prejudiciais.
15. Como escolher um filme que explore os enigmas da mente para assistir?
Ao escolher um filme que explore os enigmas da mente para assistir, é importante considerar suas preferências pessoais em relação ao gênero (drama, suspense, ficção científica) e às temáticas específicas que deseja explorar (memória, identidade, transtornos mentais). Também é útil ler sinopses ou análises críticas do filme antes de assisti-lo para ter uma ideia melhor do que esperar em termos de conteúdo e abordagem narrativa.
- Filmes que exploram os mistérios da mente humana são fascinantes e intrigantes.
- Eles nos levam a questionar a natureza da realidade e a complexidade da psique humana.
- Esses filmes muitas vezes apresentam narrativas não lineares e enredos complexos.
- Personagens ambíguos e cheios de camadas são comuns nesse tipo de filme.
- Ambientes claustrofóbicos e isolados são frequentemente utilizados para refletir o estado mental dos personagens.
- A tensão psicológica é uma característica marcante desses filmes, mantendo o espectador constantemente envolvido.
- O suspense e o mistério são elementos-chave nessas obras, deixando o público em suspense até o final.
- Esses filmes muitas vezes exploram temas como memória, identidade, loucura e percepção da realidade.
- A atuação dos atores é crucial para transmitir a complexidade dos personagens e suas nuances psicológicas.
- Filmes que exploram os mistérios da mente humana podem nos fazer refletir sobre nossas próprias emoções, pensamentos e experiências.
Filme | Descrição |
---|---|
Rua Cloverfield, 10 | Filme de suspense e mistério que mergulha na jornada psicológica dos personagens confinados em um espaço limitado. |
Somos o que Somos | Drama que explora as complexidades psicológicas de uma família reclusa e os conflitos entre tradição e identidade. |
Os Suspeitos | Filme que desafia a percepção do espectador sobre verdade e engano, explorando a complexidade psicológica dos personagens. |
Sorria | Explora a busca pela felicidade e a resiliência emocional através de enredos complexos e momentos de intensa emoção. |
- Perplexidade: Sensação de confusão ou surpresa causada por algo complexo ou difícil de entender.
- Explosividade: Característica de algo que é intenso, impactante e surpreendente.
- Dinâmica: Relação ou interação entre pessoas ou elementos que causa mudanças ou movimento.
- Análise Psicológica: Estudo e interpretação dos processos mentais e comportamentais de um indivíduo.
- Identidade Individual: Conjunto de características únicas que definem uma pessoa como indivíduo.
- Eu Coletivo: No contexto psicológico, refere-se à identidade e às características compartilhadas por um grupo ou comunidade.
- Ambiente: O espaço físico, social e cultural em que uma pessoa vive e que pode influenciar seu estado mental e emocional.
- Expressividade Cinematográfica: A capacidade do cinema de transmitir emoções, ideias e conceitos através de imagens, sons e atuações.
- Narrativa Psicológica: Uma história ou enredo que explora os aspectos mentais, emocionais e comportamentais dos personagens.
- Influência Cinematográfica: O impacto que os filmes têm na maneira como as pessoas percebem e compreendem a realidade e as emoções humanas.
As Implicações da Inteligência Artificial na Compreensão da Mente Humana
Em meio às fascinantes narrativas cinematográficas que desvendam os enigmas da mente humana, emerge um tópico igualmente intrigante e de grande relevância contemporânea: o avanço da inteligência artificial (IA) e sua capacidade de simular processos cognitivos complexos. O desenvolvimento de algoritmos que imitam o raciocínio humano não apenas abre novas fronteiras para a tecnologia, mas também oferece uma perspectiva única sobre a própria essência do pensamento e da consciência. A intersecção entre a inteligência artificial e a neurociência promove um diálogo enriquecedor, onde cada descoberta sobre o funcionamento do cérebro pode inspirar inovações tecnológicas, e vice-versa. Assim, para aqueles leitores que se deleitaram com as explorações cinematográficas da mente, a investigação sobre como a IA pode modelar e expandir nosso entendimento da cognição humana é um campo de estudo estimulante e repleto de potencial.
A Neurociência como Chave para Decifrar os Mistérios da Consciência
Além do impacto da inteligência artificial, é impossível discutir os mistérios da mente sem mencionar os avanços na neurociência. Esta disciplina científica se dedica a entender as estruturas e funções do sistema nervoso, buscando desvendar os segredos por trás do pensamento, memória, emoções e comportamento humano. Com o auxílio de tecnologias de imagem cerebral de última geração e métodos experimentais inovadores, os neurocientistas estão cada vez mais próximos de mapear a complexa rede de conexões neurais que dão origem à consciência. Para os leitores interessados nas profundezas dos filmes sobre a mente, a neurociência oferece uma janela real e empiricamente fundamentada para compreender como nossas experiências subjetivas são codificadas no cérebro. Explorar como a neurociência pode iluminar os mistérios da consciência é uma jornada científica que complementa perfeitamente o fascínio pelas narrativas psicológicas do cinema.
Fontes
*REZENDE, Marília Abrão. A influência do cinema na construção de identidades juvenis. 2014. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/21339/2/Mar%C3%ADlia%20Abr%C3%A3o%20Rezende.pdf.
*CAMPOS, Marina da Costa. Análise fílmica e a psicologia: uma proposta de interface. Anais do Encontro Nacional de Estudos da Imagem, Londrina, 2011. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/eneimagem/anais2011/trabalhos/pdf/Marina%20da%20Costa%20Campos.pdf.
*LOPES, Rodrigo. Ecologia mental: a morte em um filme além da vida. Mundo Saúde (Impr.), São Paulo, v. 35, n. 1, p. 94-98, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/ecologia_mental_morte_filme_alem.pdf.
*MARTINS, Lídia Maria de Oliveira; RIBEIRO, Ana Clara Bortoleto. Temporalidades e juventude: o tempo no filme “Os famosos e os duendes da morte”. Temporalidades, Belo Horizonte, v. 4, n. 1-2, p. 1-18, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/download/35508/29627/118497.
*FERNANDEZ, Víctor Gabriel. Educação, comunicação e novas tecnologias: uma leitura crítica. Comunicação & Educação, São Paulo, ano XIV, n. 1, p. 15-24, jan./abr. 2009. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/comueduc/article/download/37507/40221/44105.
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