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Desvende os Mistérios da Aterrorizante Evolução do Cinema

No portal Agente Vimos, mergulhamos nas sombrias correntes que moldaram o cinema de horror ao longo das décadas. Desde os primórdios da sétima arte, o gênero terror tem evoluído, refletindo as inquietações sociais, psicológicas e culturais de cada era. Mas como essa transformação se manifestou nos filmes desde os anos 20 até os dias atuais? E quais são as tendências que definiram o medo no imaginário coletivo?

A jornada do terror na tela grande é uma tapeçaria rica de ícones e arquétipos, desde o expressionismo alemão de “O gabinete do Dr. Caligari” até as narrativas complexas e realistas do novo milênio. Quais foram as obras que estremeceram os alicerces do gênero? E como a sensação de impotência e falta de controle se perpetua como o elemento mais assustador em todos eles? Descubra a evolu

A Evolução do Cinema de Horror

  • Os primeiros filmes de terror dos anos 20 focavam em arte e trilhas sonoras clássicas, com obras notáveis como “O gabinete do Dr. Caligari” e “Nosferatu”.
  • Durante os anos 30, o gênero explorou temas de poder masculino e lendas europeias em filmes icônicos como “Drácula” e “Frankenstein”.
  • A década de 40 adicionou fantasmas à galeria de monstros, com destaque para “O Retrato de Dorian Gray”, vencedor do Oscar de melhor fotografia.
  • Nos anos 50, o terror se diversificou com vampiros, lobisomens, alienígenas e outras criaturas, refletindo medos ligados a anomalias genéticas.
  • A realidade dos sustos se intensificou nos anos 60 com clássicos como “O bebê de Rosemary” e “Psicose”.
  • Os anos 70 trouxeram filmes que aterrorizaram o público, como “O Exorcista”, e introduziram assassinos icônicos como Jason e Michael Myers.
  • A década de 80 é lembrada por alguns dos melhores filmes de terror, com enredos centrados em famílias desestruturadas e mentes perturbadas.
  • Os anos 90 foram marcados por sequências e remakes, mas trouxeram obras premiadas como “O Silêncio dos Inocentes”.
  • A partir dos anos 2000, o terror se aproximou mais da realidade cotidiana, com temas como a proximidade da morte e fantasmas em casas antigas.
  • Através das décadas, Drácula e Frankenstein continuaram sendo personagens recorrentes no cinema de horror.
  • O volume de filmes de terror lançados anualmente cresceu substancialmente nos últimos anos.
  • O cinema de horror reflete as ansiedades sociais, psicológicas e culturais de cada época, jogando com a sensação de impotência das vítimas.

Ao longo dos anos, o cinema de terror passou por diversas transformações, refletindo as inquietações e medos da sociedade. Desde os filmes mais clássicos até os mais recentes, uma constante se mantém: a sensação de impotência e falta de controle das vítimas. Essa falta de controle sobre si mesmo, sobre a morte e sobre os outros é o que mais assusta as pessoas. Por isso, os filmes de terror continuam a intrigar e aterrorizar o público, explorando diferentes temas e abordagens para criar um ambiente de suspense e medo. Seja através de criaturas sobrenaturais, assassinos em série ou eventos paranormais, o cinema de terror nos lembra que nem sempre estamos no controle e que o medo pode estar mais próximo do que imaginamos.
O cinema de horror tem passado por uma evolução significativa ao longo dos anos. Desde os primórdios do cinema, onde filmes mudos como

A influência do cinema de horror dos anos 20

No alvorecer da sétima arte, o gênero de horror encontrou uma expressão singular nos anos 20, marcada por uma estética expressionista que se tornou um divisor de águas na história do cinema. A Alemanha, devastada pela Primeira Guerra Mundial e turbulências políticas, serviu de palco para a criação de obras que refletiam o medo e a ansiedade social da época. Filmes como “O Gabinete do Doutor Caligari” e “Nosferatu” não apenas inovaram com seus cenários distorcidos e maquiagens carregadas, mas também introduziram novas narrativas que exploravam o psicológico humano e seus abismos mais obscuros. Estas obras não se limitavam a assustar; elas buscavam desvendar os mistérios da mente e da sociedade, fazendo do horror um veículo para a crítica social.

As técnicas cinematográficas desenvolvidas durante essa era foram fundamentais para estabelecer o gênero de terror como um campo fértil para a experimentação artística. A iluminação dramática, os ângulos de câmera inusitados e a narrativa visual perturbadora contribuíram para criar um ambiente onde o espectador é constantemente levado a questionar a realidade apresentada. Esses elementos, combinados com histórias que frequentemente tocavam em temas tabus como a loucura e o sobrenatural, ajudaram a solidificar o cinema de horror como um reflexo das tensões culturais e históricas. Assim, o legado dos filmes de terror dos anos 20 persiste até hoje, influenciando gerações de cineastas e mantendo seu poder de fascinar e aterrorizar as plateias modernas.O cinema de horror passou por uma grande evolução ao longo dos anos. Desde os primórdios do cinema, esse gênero tem sido uma forma de entretenimento popular, assustando e fascinando o público.

Nos primeiros anos do cinema, os filmes de horror eram geralmente baseados em histórias de monstros clássicos, como Drácula, Frankenstein e Lobisomem. Esses filmes eram frequent

A ascensão dos monstros e lendas europeias nos anos 30

No cerne da evolução cinematográfica, a década de 1930 marcou uma era de ouro para o gênero de terror, onde a representação de monstros e lendas europeias alcançou um patamar de destaque sem precedentes. Neste período, o cinema se encontrava em plena transição do mudo para o sonoro, permitindo que os cineastas explorassem novas dimensões do medo através de efeitos sonoros e trilhas orquestradas que intensificavam a atmosfera de suspense.

A influência do contexto histórico foi inegável na configuração das narrativas de terror. O entre-guerras foi um período marcado por incertezas e traumas coletivos, resultando em uma sociedade mais receptiva ao escapismo proporcionado por histórias sobrenaturais. As produções cinematográficas da época refletiam não apenas os medos arcaicos, mas também os contemporâneos, como o avanço tecnológico desenfreado e os horrores da guerra.

Os estúdios de Hollywood, capitalizando sobre esses temores, trouxeram à vida criaturas como Drácula, Frankenstein e a Múmia. Esses personagens, embora baseados em fontes literárias anteriores, foram reimaginados para se adequar às ansiedades da época. O impacto cultural dessas figuras foi tão profundo que elas se tornaram ícones atemporais do gênero de terror, moldando as expectativas do público e estabelecendo um padrão para as futuras incursões no sobrenatural.

A representação desses seres não era meramente uma questão de entretenimento; ela também refletia uma complexa rede de simbolismos e metáforas. Os monstros se tornaram emblemas das sombras humanas, encarnações dos medos subconscientes e das repressões sociais. Ao mesmo tempo, a sua presença nas telas servia como um espelho para as ansiedades coletivas da sociedade, desde o medo do desconhecido até a desconfiança da ciência.

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O cinema dos anos 30 também foi marcado por uma explosividade narrativa, com roteiros que oscilavam entre momentos de tensão insuportável e alívios cômicos inesperados. A perplexidade visual era evidente na construção de cenários góticos e no uso inovador de iluminação e sombras, que amplificavam o mistério e o suspense. Essas técnicas ajudaram a solidificar o gênero de terror como um espaço fértil para a exploração artística e psicológica.

Em suma, a ascensão dos monstros e lendas europeias no cinema dos anos 30 não foi um fenômeno isolado, mas sim um reflexo das complexidades culturais e históricas da época. As produções cinematográficas deste período não apenas entretiveram as massas, mas também serviram como válvulas de escape emocional e veículos para a expressão de medos universais. A herança deixada por esses filmes é uma tapeçaria rica em simbolismo e influência que continua a ressoar no imaginário popular até os dias atuais.O cinema de horror passou por uma grande evolução ao longo dos anos. Desde os primeiros filmes mudos, como

A diversidade de temas no cinema de terror dos anos 50

A década de 1950 foi um período de significativas transformações no panorama cinematográfico global. No cerne dessa metamorfose, o cinema de terror emergiu como um gênero prolífico, explorando uma gama variada de temáticas que refletiam tanto os medos coletivos quanto as aspirações da sociedade da época. A indústria do cinema, que estava em um processo de expansão e consolidação, encontrou no terror um meio de experimentação artística e de resposta às inquietudes do público.

O impacto da Guerra Fria e a ascensão do medo atômico foram refletidos em filmes que abordavam a ansiedade com relação à tecnologia nuclear e suas possíveis consequências catastróficas. Criaturas mutantes e cenários pós-apocalípticos tornaram-se elementos comuns, simbolizando as profundas incertezas da era. Em contrapartida, o gênero também serviu como válvula de escape para o público, oferecendo uma forma de enfrentar simbolicamente os temores do mundo real.

Expansão Internacional e Influências Culturais

Enquanto Hollywood mantinha sua hegemonia, o cinema de terror começava a absorver influências de outras cinematografias emergentes. A indústria indiana, conhecida como Bollywood, e a chinesa começaram a marcar presença no mercado internacional, trazendo consigo novas perspectivas e estéticas para o gênero. Essa troca cultural enriqueceu o repertório temático do terror, permitindo que ele transcendesse fronteiras e dialogasse com uma audiência cada vez mais diversificada.

Revolução Tecnológica e Narrativa Cinematográfica

A revolução tecnológica da época também desempenhou um papel crucial na evolução do cinema de terror. Com o advento dos efeitos especiais e a melhoria nas técnicas de filmagem, os cineastas foram capazes de criar experiências mais imersivas e visualmente impressionantes. Essa inovação técnica não apenas elevou o nível das produções, mas também possibilitou a exploração de temas até então inimagináveis, ampliando as fronteiras do que poderia ser representado na tela grande.

A importância da distribuição e da exibição também não pode ser subestimada nesse contexto. Com o aumento da produção cinematográfica, as salas de cinema tiveram que adaptar-se a um ritmo mais acelerado de troca de cartazes, o que influenciou diretamente a maneira como os filmes eram consumidos pelo público. A redução no tempo de exibição impulsionou a criação de obras que buscassem capturar imediatamente a atenção dos espectadores, resultando em narrativas mais diretas e impactantes.

A década de 1950 foi, portanto, uma era definidora para o cinema de terror. As mudanças na indústria, combinadas com os contextos culturais e sociais da época, moldaram um gênero que continuaria a evoluir e a fascinar plateias por muitas décadas subsequentes. O legado desses filmes reside não apenas em seu valor de entretenimento, mas também como documentos históricos que capturam as complexidades e os medos de uma era marcada pela incerteza e pela esperança.O cinema de horror passou por uma evolução significativa ao longo dos anos. No início, os filmes de horror eram geralmente baseados em histórias de monstros clássicos, como vampiros, lobisomens e múmias. Esses filmes eram frequentemente em preto e branco e tinham um foco maior na atmosfera e no suspense do que nos efeitos especiais.

Com o tempo, o gê

O realismo assustador dos filmes dos anos 70

A década de 1970 foi um período de transição e inovação no cinema de terror, um momento em que a indústria cinematográfica começou a explorar novas fronteiras de realismo e intensidade emocional. As obras deste período são caracterizadas por uma abordagem mais crua e visceral, que se distanciava dos padrões estilizados e fantasiosos do horror clássico. Este movimento não apenas refletiu as tensões sociais e políticas da época, mas também pavimentou o caminho para uma nova era de filmes que continuam a ressoar com o público até hoje.

Explorando os limites do medo, diretores como William Friedkin e Tobe Hooper introduziram ao mundo narrativas que se aprofundavam na psique humana, trazendo à tona os horrores que residem não apenas em entidades sobrenaturais, mas também na própria natureza humana. O realismo gráfico, combinado com técnicas cinematográficas inovadoras, criou uma experiência imersiva que desafiava tanto os personagens quanto os espectadores a confrontarem seus medos mais profundos.

As Raízes do Realismo no Horror

A busca por um maior realismo no cinema de terror dos anos 70 pode ser vista como uma resposta direta à crescente desilusão com o “sonho americano” e o esfacelamento do otimismo pós-guerra. Os cineastas começaram a refletir sobre as inquietações da sociedade, desde a crise do Vietnã até os escândalos políticos, através de metáforas sombrias e narrativas perturbadoras. Os filmes não eram apenas entretenimento; eles se tornaram um meio para explorar e criticar as falhas percebidas na sociedade.

Inovações Técnicas e Narrativas

No aspecto técnico, houve uma ruptura significativa com as convenções anteriores. A câmera passou a ser utilizada de maneira mais dinâmica, muitas vezes adotando uma perspectiva em primeira pessoa que colocava o público no centro da ação. A edição rápida e a utilização estratégica do som contribuíram para criar uma atmosfera de tensão quase insuportável. Além disso, o uso de efeitos especiais práticos adicionou uma camada extra de autenticidade às cenas de horror, tornando-as ainda mais impactantes.

A Influência Duradoura no Gênero

A influência dos filmes de terror dos anos 70 transcendeu as décadas seguintes, inspirando cineastas contemporâneos a buscar uma verdade semelhante em suas próprias obras. A ênfase no realismo psicológico e na construção meticulosa do suspense são traços que continuam a ser valorizados no gênero. A capacidade desses filmes de provocar uma resposta visceral nos espectadores é um testemunho do poder duradouro do cinema como forma de arte.

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O realismo assustador desses filmes não é apenas um reflexo das técnicas cinematográficas ou das narrativas empregadas; ele representa um espelho das ansiedades coletivas. Ao confrontarmos esses medos através da tela grande, somos forçados a reconhecer as sombras que se escondem nas profundezas da experiência humana. O legado desses filmes é um convite contínuo para desvendar os mistérios da condição humana, um convite que permanece tão relevante hoje quanto na época em que foram lançados.

Prepare-se para uma viagem arrepiante pela evolução do cinema de terror, onde cada cena é um novo desafio à sua coragem. Descubra como filmes de terror transformaram medo em arte, influenciando gerações e deixando marcas indeléveis na história da sétima arte.

1. Como o cinema de horror evoluiu ao longo dos anos?

R: O cinema de horror passou por uma evolução significativa, desde os primórdios do cinema até os dias atuais, com uma variedade de subgêneros e técnicas cinematográficas avançadas.

2. Quais foram os filmes de horror mais marcantes dos anos 20?

R: Filmes como “O Gabinete do Doutor Caligari” e “Nosferatu” foram marcantes nos anos 20, inovando com seus cenários distorcidos e maquiagens carregadas, além de introduzirem novas narrativas que exploravam o psicológico humano.

3. Como as técnicas cinematográficas contribuíram para a evolução do gênero de terror nos anos 20?

R: As técnicas cinematográficas desenvolvidas nos anos 20, como a iluminação dramática e os ângulos de câmera inusitados, contribuíram para criar um ambiente onde o espectador é constantemente levado a questionar a realidade apresentada.

4. Qual foi a influência do contexto histórico nos filmes de terror dos anos 30?

R: O entre-guerras foi um período marcado por incertezas e traumas coletivos, refletidos nos filmes de terror da época que abordavam tanto os medos arcaicos quanto os contemporâneos, como o avanço tecnológico desenfreado e os horrores da guerra.

5. Quais foram os monstros e lendas europeias que se destacaram nos filmes de terror dos anos 30?

R: Drácula, Frankenstein e a Múmia foram alguns dos monstros e lendas europeias que se destacaram nos filmes de terror dos anos 30, reimaginados para se adequar às ansiedades da época.

6. Como o cinema de terror dos anos 30 influenciou gerações futuras de cineastas?

R: Os filmes de terror dos anos 30 se tornaram ícones atemporais do gênero, moldando as expectativas do público e estabelecendo um padrão para as futuras incursões no sobrenatural.

7. Quais foram os temas explorados no cinema de terror dos anos 50?

R: Na década de 1950, o cinema de terror explorou temas como o medo atômico, com criaturas mutantes e cenários pós-apocalípticos simbolizando as incertezas da era. Também houve uma maior diversidade temática com a influência cultural de outras cinematografias emergentes.

8. Como a revolução tecnológica impactou o cinema de terror dos anos 50?

R: A revolução tecnológica permitiu o uso de efeitos especiais mais imersivos e visualmente impressionantes, ampliando as fronteiras do que poderia ser representado na tela grande.

9. Como a distribuição e exibição influenciaram o cinema de terror dos anos 50?

R: Com o aumento da produção cinematográfica, as salas de cinema tiveram que adaptar-se a um ritmo mais acelerado de troca de cartazes, resultando em narrativas mais diretas e impactantes para capturar imediatamente a atenção dos espectadores.

10. Como os filmes dos anos 70 trouxeram um realismo assustador para o cinema de terror?

R: Os filmes dos anos 70 exploraram uma abordagem mais crua e visceral, refletindo as tensões sociais e políticas da época e trazendo à tona os horrores da natureza humana.

11. Quais foram as inovações técnicas e narrativas do cinema de terror nos anos 70?

R: Os filmes dos anos 70 utilizaram câmeras mais dinâmicas, edição rápida, som estratégico e efeitos especiais práticos para criar uma experiência imersiva e intensa.

12. Como o cinema de terror dos anos 70 refletiu as inquietações sociais da época?

R: Os filmes exploravam metáforas sombrias e narrativas perturbadoras para criticar as falhas percebidas na sociedade da época, como a crise do Vietnã e os escândalos políticos.

13. Qual é a importância duradoura dos filmes de terror dos anos 70 no gênero?

R: Os filmes dos anos 70 inspiraram cineastas contemporâneos a buscar uma verdade semelhante em suas próprias obras, valorizando o realismo psicológico e a construção meticulosa do suspense.

14. Como os filmes de terror dos anos 70 continuam relevantes hoje em dia?

R: Esses filmes continuam a ressoar com o público por sua capacidade única de provocar uma resposta visceral, confrontando medos profundos e refletindo as sombras ocultas da experiência humana.

15. Qual é o legado deixado pelos filmes de terror ao longo das décadas?

R: O legado dos filmes de terror vai além do entretenimento, servindo como documentos históricos que capturam as complexidades e os medos das diferentes épocas, convidando-nos a desvendar os mistérios da condição humana.

A influência do cinema de horror dos anos 20

  • O cinema de horror dos anos 20 foi marcado por uma estética expressionista que refletia os medos e ansiedades da época
  • Filmes como “O Gabinete do Doutor Caligari” e “Nosferatu” introduziram novas narrativas que exploravam o psicológico humano
  • As técnicas cinematográficas desenvolvidas nessa era foram fundamentais para estabelecer o gênero de terror como um campo fértil para a experimentação artística

A ascensão dos monstros e lendas europeias nos anos 30

  • A década de 1930 marcou uma era de ouro para o gênero de terror, onde a representação de monstros e lendas europeias alcançou destaque
  • Os filmes dessa época refletiam os medos contemporâneos, como o avanço tecnológico e os horrores da guerra
  • Drácula, Frankenstein e a Múmia se tornaram ícones atemporais do gênero, moldando as expectativas do público
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A diversidade de temas no cinema de terror dos anos 50

  • A década de 1950 explorou uma gama variada de temáticas que refletiam os medos coletivos e as aspirações da sociedade
  • O impacto da Guerra Fria e a ascensão do medo atômico foram refletidos em filmes que abordavam a ansiedade com relação à tecnologia nuclear
  • A expansão internacional e as influências culturais enriqueceram o repertório temático do terror

O realismo assustador dos filmes dos anos 70

  • Na década de 1970, o cinema de terror explorou novas fronteiras de realismo e intensidade emocional
  • O realismo gráfico e as técnicas cinematográficas inovadoras criaram uma experiência imersiva que desafiava os personagens e os espectadores a confrontarem seus medos mais profundos
  • Os filmes dos anos 70 refletiam as tensões sociais e políticas da época, explorando metáforas sombrias e narrativas perturbadoras

Anos 20 Anos 30
A estética expressionista e a busca por desvendar os mistérios da mente e da sociedade A ascensão dos monstros e lendas europeias e a influência do contexto histórico
Anos 50 Anos 70
A diversidade de temas e a expansão internacional do gênero O realismo assustador e a busca por explorar os limites do medo

– Gênero de horror: categoria de filmes que têm como objetivo assustar e provocar medo no público.
– Estética expressionista: estilo artístico que se caracteriza pela distorção da realidade e pela representação de emoções intensas.
– Narrativas psicológicas: histórias que exploram a mente humana e seus aspectos mais obscuros.
– Iluminação dramática: técnica de iluminação que cria contrastes fortes entre luz e sombra, gerando uma atmosfera sombria e misteriosa.
– Ângulos de câmera inusitados: posicionamento da câmera em ângulos diferentes dos tradicionais, proporcionando uma perspectiva única e perturbadora.
– Loucura: tema tabu frequentemente abordado nos filmes de terror dos anos 20, explorando os limites da sanidade humana.
– Sobrenatural: elementos ou eventos que estão além da explicação científica, como fantasmas, bruxas e demônios.
– Monstros clássicos: personagens icônicos do gênero de terror, como Drácula, Frankenstein e Lobisomem.
– Contexto histórico: eventos e acontecimentos históricos que influenciam a produção e a temática dos filmes de terror.
– Medo atômico: ansiedade relacionada à tecnologia nuclear e ao medo de uma guerra nuclear.
– Bollywood: indústria cinematográfica indiana conhecida por suas produções musicais e dramáticas.
– Efeitos especiais: técnicas utilizadas para criar ilusões visuais ou sonoras que não podem ser alcançadas na realidade.
– Suspense: técnica narrativa que mantém o espectador em expectativa e tensão.
– Realismo psicológico: representação autêntica e crua das emoções e pensamentos humanos.
– Ruptura com as convenções anteriores: quebra das normas estabelecidas anteriormente no cinema de terror, buscando novas abordagens estéticas e narrativas.
– Realismo gráfico: representação explícita e impactante de cenas violentas ou assustadoras.
– Metáforas sombrias: uso de elementos simbólicos para representar questões sociais ou políticas de forma indireta.
– Atmosfera de tensão: criação de um clima de suspense constante que mantém o espectador em alerta.
– Edição rápida: técnica de montagem que utiliza cortes rápidos para criar ritmo acelerado nas cenas.
– Efeitos especiais práticos: utilização de recursos físicos, como maquiagem, próteses ou cenários construídos, para criar efeitos visuais realistas.
– Realismo psicológico: representação autêntica e crua das emoções e pensamentos humanos.
– Legado duradouro: influência persistente desses filmes no cinema contemporâneo, inspirando cineastas a buscar autenticidade emocional em suas obras.

A Influência da Tecnologia na Evolução do Gênero Terror

A indústria cinematográfica tem passado por uma constante metamorfose, impulsionada em grande parte pelos avanços tecnológicos. No gênero terror, a tecnologia não só possibilitou a criação de efeitos visuais e sonoros mais sofisticados, mas também transformou a maneira como as histórias são contadas e como o medo é transmitido ao público. Com o advento do CGI (Imagem Gerada por Computador), por exemplo, monstros e criaturas das trevas ganharam vida de maneiras antes inimagináveis, permitindo que os cineastas explorassem novas dimensões do horror. O uso de som surround e trilhas sonoras imersivas intensificou a experiência sensorial nos cinemas, fazendo com que o espectador se sinta parte integrante da trama assustadora. Estas inovações tecnológicas não apenas elevaram o nível de realismo nas produções de terror, mas também abriram portas para novas narrativas e subgêneros dentro do espectro do horror.

Psicologia do Medo: Entendendo o Apelo do Cinema de Terror

Além das inovações técnicas, é crucial entender o fascínio psicológico que o cinema de terror exerce sobre os espectadores. A exploração dos medos mais profundos e primitivos do ser humano é um dos pilares que sustentam o sucesso deste gênero. Estudar a psicologia por trás do medo permite aos cineastas criar obras que ressoam em um nível emocional mais intenso, provocando reações viscerais na audiência. Filmes que abordam temas como a morte, o desconhecido e a perda da sanidade mental conectam-se com as ansiedades universais do público, tornando a experiência cinematográfica uma forma de confronto simbólico com esses temores. A compreensão desses elementos psicológicos é fundamental para apreciar plenamente a arte por trás dos filmes de terror e para antecipar as direções futuras que este gênero pode tomar à medida que continua a evoluir e a capturar a imaginação global.

Fontes

BRASIL Escola. Evolução do Cinema. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/artes/evolucao-cinema.htm. Acesso em: 13 abr. 2023.

ROCHA, Renata. A História e Evolução do Cinema. Superprof. Disponível em: https://www.superprof.com.br/blog/historia-dos-filmes-e-da-setima-arte/. Acesso em: 13 abr. 2023.

ALMEIDA, Guilherme. A Evolução do Cinema: Dos Primórdios à Era Digital. TecMundo. Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/cultura-geek/20970-a-evolucao-do-cinema-dos-primordios-a-era-digital.htm. Acesso em: 13 abr. 2023.

MENEZES, Luiza. Como o cinema de terror evolui ao longo do tempo? Galileu. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2018/10/como-o-cinema-de-terror-evoluiu-ao-longo-do-tempo.html. Acesso em: 13 abr. 2023.

BAKER, Simon. A evolução do cinema de horror e a história por trás dos filmes aterrorizantes. CNN Brasil. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/a-evolucao-do-cinema-de-horror-e-a-historia-por-tras-dos-filmes-aterrorizantes/. Acesso em: 13 abr. 2023.

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