Reviva a Época de Ouro com os Esquecidos Super-Heróis
No universo cinematográfico repleto de blockbusters e franquias de super-heróis que dominam as bilheterias atuais, existem pérolas do passado que acabaram ofuscadas pelo sucesso de seus sucessores. Mas quem se lembra dos precursores que abriram caminho para os ícones de hoje? No site Agente Vimos, mergulhamos na memória cinematográfica para resgatar essas obras que parecem ter sido esquecidas no tempo.
“The Rocketeer”, “O Fantasma” e “Darkman – Vingança Sem Rosto” são apenas alguns dos títulos que despontaram no cenário heroico, mas não mantiveram o brilho ao longo dos anos. Será que a justiça foi feita com esses filmes ou eles merecem uma nova chance aos olhos do público contemporâneo? Descubra conosco a singularidade dessas narrativas super-heróicas que marcaram sua época, mas foram engolidas pelo relógio da história.
Os Super-Heróis Esquecidos do Cinema
- “The Rocketeer” (1991): Aventura aérea com um herói equipado com um foguete nas costas lutando contra nazistas.
- “O Fantasma” (1996): O herói da selva enfrenta um vilão em busca do poder das caveiras mágicas.
- “Darkman – Vingança Sem Rosto” (1990): O precursor dos filmes de super-heróis do diretor Sam Raimi, mostrando a busca por justiça de um homem desfigurado.
- “Monstro do Pântano” (1982): Uma trágica transformação química dá origem a uma criatura lendária e romântica.
- “O Sombra” (1994): Alec Baldwin encarna o herói mascarado combatendo o crime na cidade, em uma narrativa que lembra as histórias do Batman.
Esses filmes, apesar de terem sido ofuscados pelo tempo, são essenciais para entender a evolução do gênero de super-heróis no cinema e merecem ser revisitados por sua originalidade e impacto cultural.
Os filmes de super-heróis que foram esquecidos no tempo possuem um valor histórico e cultural importante para o gênero. Embora não tenham alcançado o mesmo sucesso dos grandes blockbusters atuais, eles trazem narrativas únicas e personagens cativantes. É interessante resgatar essas produções e redescobrir os heróis que marcaram época, como “The Rocketeer”, “O Fantasma”, “Darkman – Vingança Sem Rosto”, “Monstro do Pântano” e “O Sombra”. Esses filmes são uma oportunidade de reviver a era de ouro dos super-heróis e valorizar a diversidade de histórias que o gênero oferece.
The Rocketeer (1991): Um Voo Nostálgico Pelos Céus da Era de Ouro dos Quadrinhos
No alvorecer da década de 90, uma obra cinematográfica desafiou as convenções do gênero de super-heróis, trazendo à tela grande a essência da Era de Ouro dos quadrinhos. The Rocketeer, lançado em 1991, não é apenas um filme que narra as aventuras de um herói comum em circunstâncias extraordinárias; é uma cápsula do tempo que nos transporta para uma época onde o preto e branco da moralidade era tão distinto quanto as cores vibrantes das páginas ilustradas.
A narrativa do filme segue Cliff Secord, um audaz piloto interpretado com carisma e determinação por Billy Campbell. Ao descobrir um misterioso foguete, Secord assume a persona de The Rocketeer, tornando-se um símbolo de esperança em um mundo à beira da guerra. A trama é habilmente tecida, entrelaçando elementos de diversão, inteligência e drama, criando uma tapeçaria que reflete a complexidade e a simplicidade daqueles tempos heroicos.
A Química entre os Protagonistas
Um dos aspectos mais notáveis de The Rocketeer é a química palpável entre Billy Campbell e Jennifer Connelly, cuja atuação conjunta oferece profundidade à história. O relacionamento entre seus personagens é construído com sutileza e cuidado, evitando cair nos clichês românticos comuns em filmes do gênero. Essa dinâmica proporciona ao público momentos genuinamente agradáveis, fortalecendo o vínculo emocional com os heróis da trama.
O Clímax como Ponto Alto
O clímax de The Rocketeer é uma verdadeira sinfonia visual, uma sequência espetacular que transcende o mero entretenimento para alcançar um significado maior. Diferentemente de muitas cenas de ação contemporâneas, que frequentemente se resumem a exibições vazias de efeitos especiais, o ápice deste filme é carregado de tensão e propósito. Ele não apenas eleva o ritmo narrativo, mas também serve como uma culminação dos valores e temas explorados ao longo da história.
Ao revisitar The Rocketeer hoje, percebe-se que apesar de alguns momentos convenientes para o avanço da trama, o filme mantém-se como um exemplar quase perfeito dentro do seu gênero. Sua capacidade de equilibrar ação e substância é rara e digna de nota. Para os entusiastas do gênero de super-heróis e para aqueles que anseiam por reviver o brilho dos dias gloriosos dos quadrinhos, The Rocketeer oferece uma experiência cinematográfica emocionante que resiste ao teste do tempo.
O Fantasma (1996)
Em meio a um cenário cinematográfico dominado por adaptações de super-heróis, obras como “O Fantasma” de 1996 resgatam a essência das narrativas clássicas de vigilantes mascarados. Este filme, em particular, destaca-se por sua trama intrincada que remonta às origens dos quadrinhos, onde o heroísmo se entrelaça com lendas e mitologias. A busca incessante pelas Caveiras de Touganda serve como eixo central para uma história que mescla ação, aventura e elementos sobrenaturais, conduzindo o espectador por uma jornada repleta de reviravoltas e confrontos emblemáticos.
Ao contrário de muitas produções contemporâneas que se apoiam em efeitos especiais avançados e narrativas complexas, “O Fantasma” opta por uma abordagem mais tradicionalista. O protagonista, vigésimo-primeiro descendente de uma linhagem de combatentes do mal, é retratado com profundidade e carisma, evocando o charme dos heróis pulp dos anos 30 e 40. Sua luta contra o vilão, um milionário obcecado pelo poder, não é apenas física; é também uma batalha ideológica, refletindo temas atemporais como ganância versus altruísmo e a responsabilidade do poder.
A ambientação dualística do filme, oscilando entre as selvas misteriosas de Bengala e a efervescente Nova York, contribui para uma experiência visual diversificada. Isso não apenas enriquece a narrativa, mas também oferece um contraste visual que realça a dualidade do herói: um homem dividido entre duas culturas, duas identidades e dois mundos. A direção de Simon Wincer captura habilmente essa essência, enquanto a atuação de Billy Zane como o herói mascarado confere à personagem uma presença tanto imponente quanto humanizada.
Darkman – Vingança Sem Rosto (1990)
No limiar da década de 90, o cinema de super-heróis ainda buscava sua identidade, distante do atual universo cinematográfico que conhecemos hoje. Nesse contexto, surge uma obra que, embora não tenha alcançado o estrelato de franquias contemporâneas, deixou sua marca indelével no gênero: “Darkman – Vingança Sem Rosto”. Estrelado por Liam Neeson, este filme incorpora uma narrativa que se desenrola em meio a um turbilhão de emoções e uma estética que remete aos clássicos quadrinhos pulp.
A trama, centrada em um homem que é brutalmente atacado e deixado para morrer, desdobra-se em uma intrincada rede de vingança e justiça pessoal. O protagonista, após sobreviver ao atentado que o desfigura, encontra-se em um limbo existencial, onde a linha entre herói e anti-herói torna-se tênue. A busca por retaliação contra aqueles que lhe causaram tamanha dor é o combustível que impulsiona a narrativa adiante.
A complexidade do personagem principal reflete-se na própria estrutura do filme. Oscilando entre momentos de profunda introspecção e explosivas cenas de ação, “Darkman” apresenta uma montanha-russa emocional para o espectador. A direção habilmente navega por esses altos e baixos, criando uma atmosfera que é simultaneamente sombria e cativante.
A estética visual do filme merece destaque especial. Com uma paleta de cores que evoca os tons saturados dos quadrinhos e uma direção de arte que realça o grotesco e o fantástico, “Darkman” é um deleite visual. As sequências de ação são coreografadas com um olhar para o exagero estilístico, algo que se alinha perfeitamente com a natureza exorbitante dos personagens e da própria trama.
A atuação de Liam Neeson como o protagonista desfigurado oferece uma camada adicional de profundidade ao filme. Apesar das críticas direcionadas às atuações no geral, Neeson consegue transmitir a dor e a fúria de seu personagem com uma intensidade que captura a atenção do público. Seu desempenho é um ponto-chave na imersão da audiência no mundo tortuoso de “Darkman”.
Embora “Darkman – Vingança Sem Rosto” não tenha sido universalmente aclamado pela crítica na época de seu lançamento, ele possui elementos que ressoam fortemente com os fãs do gênero. A mistura de ação, suspense e vingança compõe uma trama repleta de reviravoltas inesperadas, mantendo o espectador engajado até o último minuto.
É importante reconhecer que filmes como “Darkman” pavimentaram o caminho para os sucessos posteriores dos super-heróis no cinema. Suas contribuições ao gênero, embora possam ter sido ofuscadas pelo brilho das grandes produções atuais, são fundamentais para entender a evolução dessa vertente cinematográfica. Ao revisitar essa obra, os entusiastas têm a oportunidade de testemunhar uma fase embrionária dos super-heróis nas telonas – uma época onde a experimentação e a ousadia eram as verdadeiras protagonistas da história.
Monstro do Pântano (1982): Uma Jornada pelo Universo dos Heróis Esquecidos
No início da década de 80, o cinema de super-heróis ainda não havia atingido o ápice de popularidade que desfruta nos dias atuais. Dentro desse contexto, surge a adaptação cinematográfica “Monstro do Pântano”, uma obra que, apesar de não se alinhar perfeitamente com as narrativas contemporâneas do gênero, oferece um vislumbre do potencial inexplorado de personagens menos conhecidos. O filme aborda a transformação do cientista Alec Holland em uma criatura enigmática após um trágico acidente, um evento que redefine os limites entre humanidade e natureza.
A agente Alice Cable, introduzida como protagonista feminina forte e destemida, é um ponto alto da narrativa. Sua missão de proteger os segredos científicos de Holland coloca-a no centro de uma trama repleta de suspense e ação. A dinâmica entre Alice e o Monstro do Pântano oferece uma perspectiva singular sobre a interação entre humanos e seres superpoderosos, uma abordagem que se distancia dos clichês típicos dos heróis em collants. A película explora temas como o isolamento e a busca por identidade em meio ao caos, elementos que contribuem para a construção de uma atmosfera única.
Conflito e Transformação: O Núcleo da Trama
O cerne da história se desenrola em torno do conflito gerado pela cobiça humana e pelo desejo desenfreado de poder. A fórmula revolucionária desenvolvida por Alec Holland torna-se o objeto de desejo do vilanesco Arcane e seus mercenários, desencadeando uma série de eventos que levam à transformação de Holland no Monstro do Pântano. Este ponto de virada na trama é marcado por uma explosividade narrativa, onde o caos do laboratório em chamas contrasta com a calma perturbadora dos pântanos. A metamorfose de Holland é retratada com uma perplexidade que capta a essência da luta interna entre sua humanidade residual e a nova existência monstruosa.
Alice Cable emerge como a guardiã das últimas memórias do cientista, assumindo um papel crucial na proteção da fórmula. A perseguição incessante que se segue é pontuada por momentos de tensão crescente e revelações impactantes. O filme habilmente entrelaça essas sequências com a evolução do Monstro do Pântano, cuja presença se torna cada vez mais significativa à medida que ele assume o papel de protetor. A complexidade dessa transformação não apenas alimenta a perplexidade da narrativa, mas também proporciona explosões de ação que mantêm o espectador engajado até os momentos finais.
Poderes e Características: Desvendando o Monstro
Embora o Monstro do Pântano seja dotado de habilidades extraordinárias, o filme opta por uma abordagem mais sutil ao explorar seus poderes. As demonstrações esporádicas de superforça são estrategicamente posicionadas para realçar momentos chave da trama, evitando assim a saturação visual comum em filmes do gênero. Esta escolha estilística não apenas preserva o mistério em torno das capacidades do monstro, mas também enfatiza sua conexão íntima com o ambiente pantanoso que agora chama de lar.
A caracterização do Monstro do Pântano é realizada com um cuidado meticuloso para manter a verossimilhança dentro do universo estabelecido pelo filme. Os efeitos práticos empregados para dar vida à criatura refletem as limitações técnicas da época, mas também conferem um charme peculiar que ressoa com os fãs da estética retro. A interação entre os poderes do monstro e as adversidades apresentadas pela trama contribui para uma narrativa dinâmica, onde cada confronto revela novas facetas desse ser enigmático e sua relação com os demais personagens.
Quem não se lembra dos clássicos das HQs que moldaram gerações? No artigo ‘Reviva a Época de Ouro com os Esquecidos Super-Heróis’, mergulhamos de cabeça na nostalgia desses ícones. Para os aficionados, uma visita ao site da Marvel pode ser um ótimo ponto de partida para redescobrir essas lendas. Prepare-se para uma viagem no tempo!
1. Quais são os filmes de super-heróis que foram esquecidos ao longo do tempo?
R: Existem diversos filmes de super-heróis que, mesmo sendo lançados em décadas passadas, são pouco lembrados atualmente. Alguns exemplos incluem “The Rocketeer” (1991), “O Fantasma” (1996), “Darkman – Vingança Sem Rosto” (1990) e “Monstro do Pântano” (1982).
2. Por que esses filmes foram esquecidos pelo público?
R: Existem várias razões pelas quais esses filmes foram esquecidos pelo público ao longo do tempo. Um dos principais motivos é a forte concorrência com outros filmes de super-heróis que se tornaram grandes sucessos e dominaram o mercado cinematográfico. Além disso, alguns desses filmes podem não ter recebido a devida divulgação ou não terem sido bem recebidos pela crítica na época de seu lançamento.
3. O que faz esses filmes se destacarem na época de ouro dos quadrinhos?
R: Esses filmes se destacam na época de ouro dos quadrinhos por trazerem à tela grande a essência e o charme dos quadrinhos daquela época. Eles apresentam narrativas que refletem a complexidade e a simplicidade dos tempos heroicos, explorando temas como heroísmo, moralidade e dualidade entre o bem e o mal.
4. Qual é a importância desses filmes para o gênero de super-heróis no cinema?
R: Apesar de terem sido esquecidos pelo público ao longo do tempo, esses filmes desempenham um papel fundamental na evolução do gênero de super-heróis no cinema. Eles pavimentaram o caminho para os sucessos posteriores, mostrando que é possível adaptar histórias de quadrinhos para as telonas e introduzindo elementos estilísticos e narrativos que influenciaram produções futuras.
5. Como a química entre os protagonistas contribui para a qualidade desses filmes?
R: A química entre os protagonistas é um aspecto fundamental para a qualidade desses filmes. A atuação conjunta dos atores cria uma dinâmica genuína entre os personagens, oferecendo momentos emocionantes e fortalecendo o vínculo emocional com os heróis da trama. Isso contribui para uma experiência mais envolvente e cativante para o público.
6. Qual é o ponto alto do clímax desses filmes?
R: O ponto alto do clímax desses filmes é uma sequência espetacular que transcende o mero entretenimento. Diferentemente de muitas cenas de ação contemporâneas, essa sequência é carregada de tensão e propósito, elevando o ritmo narrativo e servindo como uma culminação dos valores e temas explorados ao longo da história.
7. Como esses filmes equilibram ação e substância?
R: Esses filmes conseguem equilibrar ação e substância ao criar narrativas que vão além das simples cenas de luta e efeitos especiais. Eles exploram temas profundos, como moralidade, responsabilidade e dualidade, ao mesmo tempo em que oferecem sequências de ação emocionantes. Isso proporciona uma experiência cinematográfica mais rica e satisfatória.
8. Por que é importante revisitar esses filmes hoje em dia?
R: Revisitar esses filmes hoje em dia é importante porque eles representam uma fase embrionária dos super-heróis nas telonas. Ao assistir a essas obras, os entusiastas têm a oportunidade de testemunhar as raízes do gênero e entender sua evolução ao longo do tempo. Além disso, esses filmes oferecem uma experiência cinematográfica emocionante que pode ser apreciada independentemente de sua popularidade atual.
9. Quais são as características visuais que tornam esses filmes únicos?
R: Esses filmes possuem características visuais únicas que contribuem para sua identidade estética. Eles apresentam paletas de cores vibrantes que evocam os tons saturados dos quadrinhos, além de direções de arte que realçam o fantástico e o grotesco. Essa combinação de elementos visuais cria uma experiência visual diversificada e enriquece a narrativa.
10. Qual é a importância da atuação dos protagonistas para o sucesso desses filmes?
R: A atuação dos protagonistas é fundamental para o sucesso desses filmes. Os atores trazem carisma, profundidade e presença aos personagens, tornando-os mais cativantes e memoráveis. Suas performances ajudam a criar uma conexão emocional com o público e contribuem para a imersão na história.
11. Por que esses filmes são considerados esquecidos pelos fãs do gênero?
R: Esses filmes são considerados esquecidos pelos fãs do gênero porque não alcançaram a mesma popularidade ou reconhecimento que outras produções contemporâneas. Eles podem ter sido ofuscados pelo brilho das grandes produções atuais ou podem não ter recebido a divulgação adequada na época de seu lançamento.
12. Como esses filmes exploram temas atemporais?
R: Esses filmes exploram temas atemporais como moralidade, responsabilidade, dualidade e busca por identidade. Essas questões transcendem as décadas e continuam relevantes até hoje, tornando as histórias contadas nesses filmes impactantes e significativas para o público.
13. Qual é o legado desses filmes para o gênero de super-heróis no cinema?
R: O legado desses filmes para o gênero de super-heróis no cinema reside na sua contribuição para a evolução desse gênero ao longo do tempo. Eles mostraram que é possível adaptar histórias em quadrinhos com sucesso para as telonas, introduziram elementos estilísticos e narrativos que influenciaram produções futuras e abriram caminho para os sucessos posteriores do gênero.
14. Por que esses personagens menos conhecidos merecem ser revividos nos cinemas?
R: Esses personagens menos conhecidos merecem ser revividos nos cinemas porque possuem histórias únicas e cativantes que podem oferecer uma abordagem diferente dentro do gênero de super-heróis. Além disso, eles têm potencial para atrair novos públicos e expandir ainda mais as possibilidades narrativas do universo dos super-heróis no cinema.
15. Como esses filmes resistem ao teste do tempo?
R: Esses filmes resistem ao teste do tempo porque apresentam elementos narrativos sólidos, personagens bem desenvolvidos e uma estética visual única que ainda pode ser apreciada hoje em dia. Apesar de terem sido lançados há décadas, eles continuam a encantar aqueles que buscam reviver o brilho dos dias gloriosos dos quadrinhos e oferecem uma experiência cinematográfica emocionante que transcende as barreiras temporais.
- Embora muitos filmes de super-heróis tenham se tornado sucessos de bilheteria, há alguns que foram esquecidos ao longo do tempo.
- Um exemplo é “The Rocketeer” (1991), um filme que retrata a Era de Ouro dos quadrinhos e desafia as convenções do gênero.
- A química entre os protagonistas, interpretados por Billy Campbell e Jennifer Connelly, é um dos destaques do filme.
- O clímax de “The Rocketeer” é uma sequência visualmente espetacular que eleva o ritmo narrativo e reflete os valores explorados ao longo da história.
- “O Fantasma” (1996) é outra obra esquecida que resgata a essência das narrativas clássicas de vigilantes mascarados.
- O filme mescla ação, aventura e elementos sobrenaturais, e destaca-se pela abordagem mais tradicionalista em relação às produções contemporâneas.
- “Darkman – Vingança Sem Rosto” (1990) deixou sua marca no gênero de super-heróis, com uma trama intrincada e uma estética que remete aos quadrinhos pulp.
- A complexidade do personagem principal, interpretado por Liam Neeson, oferece uma montanha-russa emocional para o espectador.
- “Monstro do Pântano” (1982) é um filme que oferece um vislumbre do potencial inexplorado de personagens menos conhecidos.
- A trama aborda a transformação de um cientista em uma criatura enigmática e explora temas como isolamento e busca por identidade.
- A agente Alice Cable, protagonista feminina forte e destemida, contribui para uma atmosfera única na história.
Filme | Ano de Lançamento |
---|---|
The Rocketeer | 1991 |
O Fantasma | 1996 |
Darkman – Vingança Sem Rosto | 1990 |
Monstro do Pântano | 1982 |
– Super-heróis: Personagens fictícios com habilidades especiais que lutam contra o mal e protegem a sociedade.
– Era de Ouro dos Quadrinhos: Período da história dos quadrinhos que ocorreu entre as décadas de 1930 e 1950, conhecido por apresentar os primeiros super-heróis e estabelecer muitos dos elementos e convenções do gênero.
– The Rocketeer: Filme lançado em 1991 que retrata as aventuras de um herói comum em circunstâncias extraordinárias durante a Era de Ouro dos quadrinhos.
– Cliff Secord: Personagem principal de The Rocketeer, um audaz piloto que descobre um misterioso foguete e assume a persona de The Rocketeer.
– Química entre os Protagonistas: Relacionamento construído entre os personagens principais do filme, Cliff Secord e Jenny Blake, interpretados por Billy Campbell e Jennifer Connelly, respectivamente.
– Clímax: Ponto alto da trama do filme, uma sequência espetacular que eleva o ritmo narrativo e culmina nos valores e temas explorados ao longo da história.
– O Fantasma: Filme lançado em 1996 que resgata a essência das narrativas clássicas de vigilantes mascarados.
– Caveiras de Touganda: Objeto central da trama de O Fantasma, cuja busca serve como eixo para a história repleta de ação, aventura e elementos sobrenaturais.
– Darkman – Vingança Sem Rosto: Filme de 1990 que deixou sua marca no gênero de super-heróis ao apresentar uma narrativa complexa e uma estética inspirada nos quadrinhos pulp.
– Liam Neeson: Ator principal de Darkman, responsável por transmitir a dor e a fúria do protagonista desfigurado.
– Monstro do Pântano: Filme de 1982 que oferece um vislumbre do potencial inexplorado de personagens menos conhecidos no gênero de super-heróis.
– Alec Holland: Cientista protagonista de Monstro do Pântano que se transforma em uma criatura enigmática após um trágico acidente.
– Alice Cable: Personagem feminina forte e destemida que assume o papel de guardiã das memórias de Alec Holland e se envolve em uma trama repleta de suspense e ação.
– Poderes do Monstro do Pântano: Habilidades extraordinárias do protagonista, como superforça, que são demonstradas estrategicamente ao longo da trama.
– Efeitos práticos: Técnica utilizada para dar vida ao Monstro do Pântano no filme, conferindo um charme peculiar à caracterização.
Impacto Cultural e Evolução dos Super-Heróis no Cinema
Além dos filmes de super-heróis que foram esquecidos com o tempo, é importante considerar o impacto cultural e a evolução desses personagens ao longo das décadas. Os super-heróis refletem as mudanças sociais e as necessidades de cada era, adaptando-se para continuar relevantes e inspiradores. Desde os primeiros seriados em preto e branco até as modernas franquias bilionárias, eles têm sido espelhos das aspirações humanas e dos dilemas morais. A análise da trajetória desses ícones pode revelar muito sobre os valores e as esperanças de diferentes gerações, bem como sobre a indústria cinematográfica que os moldou.
A Influência dos Quadrinhos na Indústria Cinematográfica
Outro tópico de grande interesse é a influência dos quadrinhos na indústria cinematográfica. O processo de adaptação de histórias em quadrinhos para o cinema envolve desafios únicos e oportunidades criativas. A fidelidade à fonte original, a escolha de elenco, o design de produção e os avanços tecnológicos em efeitos especiais são aspectos cruciais que determinam o sucesso ou o fracasso dessas adaptações. Entender como esses elementos interagem e contribuem para a construção do universo cinematográfico de super-heróis pode oferecer uma perspectiva enriquecedora sobre o poder dos quadrinhos não apenas como entretenimento, mas também como arte influente e inovadora no cenário do cinema contemporâneo.
Fontes
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*PIMENTEL, Ana Carolina Alves de Souza. Estratégias de Construção de Personagens e de Universos em Jogos Eletrônicos de RPG. Disponível em: https://dlm.fflch.usp.br/sites/dlm.fflch.usp.br/files/Dissertação_Ana%20Carolina%20Alves%20de%20Souza%20Pimentel.pdf. Acesso em: 10 abr. 2023.
*COSTA, Robson Santos. Cidade e narrativas: a construção da memória e da identidade urbana pelo cinema. Disponível em: http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/bitstream/handle/unirio/11507/TesePPGMSDOU-RobsonSantosCosta.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 abr. 2023.
*REBLIN, Iuri Andréas. O Deus dos fracos: teologia, mídia e cultura de massas. Disponível em: http://dspace.est.edu.br:8080/jspui/bitstream/BR-SlFE/286/1/reblin_ia_td107.PDF. Acesso em: 10 abr. 2023.
*LOBO, Renato Fernandes. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Disponível em: https://repositorio.pucsp.br/bitstream/handle/23781/1/Renato%20Fernandes%20Lobo.pdf. Acesso em: 10 abr. 2023.
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