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“Descubra a Deliciosa Jornada dos Chefes no Cinema”

No Agente Vimos, exploramos o fascinante e saboroso universo dos chefs de cozinha através das lentes do cinema. Mas o que esses filmes revelam sobre a intensa jornada desses artistas culinários? Serão suas tramas capazes de capturar a essência da alta gastronomia e as complexas camadas que envolvem a vida de um chef?

De “Fome de Sucesso” a “Chocolate”, cada obra desdobra narrativas singulares, entrelaçando a paixão pela comida com histórias de superação, criatividade e amor. Quais desafios esses chefs enfrentam em suas cozinhas e que sabores eles trazem para nossas vidas? Convidamos você a colocar o avental e mergulhar conosco nessa viagem cinematográfica pelo paladar e pela alma da gastronomia.

Descubra a Deliciosa Jornada dos Chefes no Cinema

  • “Fome de Sucesso” (2022) – Crítica à sociedade asiática através da jornada de uma jovem cozinheira em busca de reconhecimento.
  • “O Menu” (2022) – Suspense com toques de terror e comédia, mostrando um chef enfrentando situações inusitadas num restaurante exclusivo.
  • “Entre Vinho e Vinagre” (2019) – Comédia sobre amizade e celebração no contexto vitivinícola do Vale de Napa.
  • “Chef” (2014) – A história de superação e reinvenção de um chef através de um food truck, após perder seu emprego em um restaurante.
  • “Pegando Fogo” (2015) – Um chef talentoso luta para superar seus demônios pessoais e conquistar a cobiçada terceira estrela Michelin.
  • “Sem Reservas” (2007) – Romance que floresce no calor da cozinha, destacando a relação entre uma chef e seu subchef.
  • “Chocolate” (2001) – Uma mãe solteira transforma uma pequena cidade francesa com sua loja de chocolates extraordinários.
  • “O Tempero da Vida” (2003) – Um filme que cruza culturas e conflitos, enfatizando a relação de um homem com a comida e as lições de seu avô.

Esses filmes oferecem uma viagem saborosa pelo mundo da gastronomia, destacando as emoções, desafios e a arte culinária que definem a vida dos chefs. Cada obra cinematográfica apresenta um sabor único, refletindo a diversidade e riqueza desse universo.

Os filmes que abordam o universo dos chefes de cozinha oferecem uma deliciosa jornada para os espectadores. Eles nos transportam para dentro das cozinhas dos restaurantes mais renomados, revelando as histórias, desafios e paixões desses profissionais da gastronomia. Desde dramas intensos até comédias divertidas, cada filme traz uma abordagem única e ingredientes especiais para cativar o público. Seja explorando os bastidores de um restaurante estrelado ou acompanhando a busca por reconhecimento e redenção, essas produções cinematográficas nos convidam a saborear cada momento dessa emocionante jornada culinária. Prepare-se para se encantar com a arte da gastronomia através das telas do cinema.

Fome de Sucesso (2022): Uma Viagem pela Cozinha do Cinema

O universo cinematográfico tem servido pratos repletos de narrativas que exploram a paixão, a criatividade e, por vezes, o lado obscuro da gastronomia. Em Fome de Sucesso, o espectador é convidado a degustar uma história que se entrelaça com as complexidades humanas e sociais por trás do balcão de um restaurante prestigiado.

O Sabor Amargo do Sonho Gastronômico

A busca pelo reconhecimento no cenário gastronômico é uma temática recorrente no cinema. No entanto, Fome de Sucesso destaca-se ao retratar essa jornada sob a perspectiva de Aoy, uma jovem cozinheira determinada a conquistar seu espaço em um mundo dominado por figuras autoritárias e ambientes competitivos. A narrativa desdobra-se em uma análise crua das dinâmicas de poder e das relações interpessoais dentro de uma cozinha de alta pressão.

Crítica Social e a Culinária como Pano de Fundo

O filme não se limita a contar a história de uma aspirante a chef; ele transcende ao servir como um veículo para críticas sociais agudas. Ao adentrar o restaurante Hunger, Aoy se vê imersa em um microcosmo que reflete as desigualdades e tensões da sociedade tailandesa. As interações entre os personagens revelam não apenas as hierarquias dentro da cozinha, mas também comentam sobre a divisão de classes e o consumo excessivo nas camadas mais abastadas da população.

A explosividade do enredo é evidenciada pela alternância entre momentos de calmaria, onde os sabores e técnicas culinárias são celebrados, e cenas carregadas de tensão, onde a toxicidade das relações profissionais vem à tona. Tal dinâmica confere ao filme um ritmo que captura a atenção do espectador, mantendo-o engajado na trajetória de Aoy.

Ao mesmo tempo, a perplexidade do texto se manifesta na complexidade dos personagens e na profundidade com que o filme aborda temas como ambição, sacrifício pessoal e o preço do sucesso. A riqueza dos diálogos e das situações apresentadas convida à reflexão sobre os valores que regem nossas escolhas profissionais e pessoais.

Em suma, Fome de Sucesso é mais do que um filme sobre culinária; é uma obra que utiliza o universo da gastronomia para expor camadas mais profundas da experiência humana. Ao mesclar ingredientes como drama, crítica social e uma pitada de suspense, oferece ao público uma receita cinematográfica que certamente deixará um gosto marcante na memória dos apreciadores da sétima arte.

O Menu (2022): Uma Degustação Cinematográfica de Suspense e Sabor

No universo fílmico, a figura do chef de cozinha muitas vezes é retratada como um maestro, conduzindo sua orquestra de sabores e texturas com precisão e paixão. No entanto, o filme O Menu (2022) subverte essa imagem tradicional, apresentando ao espectador uma narrativa que mistura suspense, drama e uma pitada de horror psicológico, onde a gastronomia serve como pano de fundo para uma trama complexa e repleta de camadas.

A obra cinematográfica introduz-nos a um cenário isolado – uma ilha – onde se encontra um restaurante tão exclusivo quanto misterioso. A premissa inicial convida o público a acompanhar a protagonista Margot e seu acompanhante Tyler em uma experiência que promete transcender os limites da alta gastronomia. Contudo, à medida que os pratos são servidos, o que deveria ser um banquete para os sentidos transforma-se num jogo psicológico intenso e imprevisível.

O chef Slowik, interpretado magistralmente por Ralph Fiennes, é o arquiteto dessa jornada culinária. Sua presença em cena é tão magnética quanto enigmática, levando o público a questionar suas verdadeiras intenções. Através de cada prato meticulosamente preparado, Slowik parece tecer uma narrativa paralela, na qual os comensais são simultaneamente personagens e peças de um tabuleiro cujas regras só ele conhece.

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A complexidade dos personagens é um dos pontos altos do filme. Margot, vivida pela talentosa Anya Taylor-Joy, representa não apenas a perspectiva do espectador mas também introduz uma dinâmica de confronto com o universo elitista da gastronomia. Seu olhar crítico e sua crescente desconfiança atuam como contraponto à aparente perfeição das iguarias servidas.

A explosividade das cenas é cuidadosamente balanceada com diálogos que variam entre o sutil e o impactante. O roteiro explora as nuances das relações humanas e desdobra-se em revelações que mantêm a audiência em constante estado de alerta. A perplexidade se manifesta não apenas na complexidade dos acontecimentos mas também na forma como a comida é utilizada como metáfora para temas mais profundos como poder, controle e a natureza da arte.

Visualmente, O Menu é um deleite. A fotografia do filme capta tanto a beleza estética dos pratos quanto a atmosfera sombria que permeia o restaurante. A ilha, com sua natureza quase intocada, contrasta com o ambiente controlado da cozinha, onde cada movimento é calculado e cada ingrediente tem seu propósito específico.

Em suma, O Menu (2022) não é apenas um filme sobre comida ou sobre chefs. É uma obra que utiliza o cenário da alta cozinha para explorar temas universais de desejo, ambição e sobrevivência. Com uma abordagem que foge do convencional, este filme promete ser uma experiência única para os amantes do cinema e da gastronomia que buscam algo além do sabor – buscam uma história que desafia o paladar e aguça a mente.

Entre Vinho e Vinagre (2019): Uma Comédia com Sabor de Amizade

O cinema tem o poder de transportar o espectador para universos distintos, e quando se trata de filmes que exploram o mundo gastronômico, essa viagem sensorial ganha um sabor especial. Em “Entre Vinho e Vinagre”, lançado em 2019, a audiência é convidada a saborear uma história que mistura comédia e a complexidade das relações humanas, ambientada em um cenário onde o vinho é mais do que um mero coadjuvante. A trama se desenvolve em torno de amigas que se reúnem para celebrar um aniversário, desenrolando-se entre taças e revelações.

A experiência cinematográfica é enriquecida pela seleção musical e pelas paisagens que fazem jus à cultura vinícola. A trilha sonora, meticulosamente escolhida, atua como um complemento harmonioso às emoções em tela, enquanto as vinhas e terras férteis proporcionam uma estética visual que encanta os olhos. No entanto, é importante destacar que a obra não se limita a esses elementos. O elenco, composto por nomes reconhecidos, promete uma atuação que busca equilibrar humor e drama, numa tentativa de criar um vinho perfeito da comédia.

O Elenco e Suas Performances

A presença de atrizes como Tina Fey no elenco sugere uma expectativa de performances brilhantes e momentos de riso garantidos. Entretanto, apesar das atuações comprometidas, o filme enfrenta o desafio de alinhar o talento do elenco com um roteiro que oscila em qualidade. As interações entre as personagens são carregadas de uma química palpável, evidenciando a importância da amizade verdadeira em meio a conflitos e desentendimentos. A dinâmica do grupo reflete uma genuína explosividade emocional, mas a narrativa por vezes peca pela falta de uma perplexidade mais acentuada na construção dos diálogos e situações cômicas.

Por outro lado, a participação especial de Fey se destaca como um ponto luminoso na película, trazendo consigo uma explosividade humorística que captura a atenção do público. Suas raras aparições são momentos onde o filme encontra seu ritmo mais autêntico e divertido. Apesar disso, “Entre Vinho e Vinagre” é uma obra que requer do espectador a moderação nas expectativas; não é uma comédia que flui com a facilidade de um vinho leve, mas sim uma que exige uma degustação mais atenta para apreciar seus nuances.

Chef (2014): Uma Ode à Gastronomia e à Liberdade Criativa

A sétima arte tem, ao longo dos anos, servido de palco para a exploração de diversas profissões e paixões humanas. Dentro desse espectro, a gastronomia ocupa um lugar especial, misturando o visual, o olfativo e o gustativo em uma experiência sensorial que apenas o cinema pode proporcionar. Neste contexto, “Chef” (2014) emerge como um marco cinematográfico que celebra não apenas a culinária, mas também a jornada pessoal e profissional de um chef de cozinha.

O filme, dirigido e protagonizado por Jon Favreau, apresenta-nos Carl Casper, um chef talentoso, mas aprisionado pelas expectativas e limitações impostas pelo ambiente restritivo de um restaurante de alta classe. A narrativa acompanha sua trajetória ao deixar para trás a segurança do conhecido, embarcando em uma viagem de autoconhecimento e expressão artística através da culinária.

O Impacto da Gastronomia na Construção da Narrativa

A gastronomia no cinema é frequentemente utilizada como uma metáfora para a criatividade e a paixão. Em “Chef”, isso é evidenciado pela forma como Casper reencontra sua voz culinária. Ao assumir o controle de um food truck, ele se liberta das amarras que o impediam de inovar e passa a conectar-se novamente com sua essência criativa. As cenas de preparo dos alimentos são quase poéticas, com cada corte e cada prato montado transmitindo uma mensagem de amor e dedicação à arte da cozinha.

Relações Humanas e Desenvolvimento Pessoal

Além do foco na culinária, “Chef” explora as relações interpessoais e o crescimento individual. A dinâmica entre Casper e seu filho Percy é particularmente tocante, revelando como a partilha de experiências e valores pode fortalecer os laços familiares. A viagem pelo país torna-se assim não apenas uma busca por reconhecimento profissional, mas também uma oportunidade para Casper redescobrir o valor das relações humanas e da paternidade.

A Explosividade das Emoções em Cena

A explosividade narrativa é palpável em “Chef”, com momentos de alta tensão emocional intercalados com outros mais leves e humorísticos. Essa alternância entre intensidades reflete a própria natureza da vida de um chef: a pressão constante por excelência e inovação versus os momentos de pura alegria que advêm do ato de cozinhar. Favreau habilmente captura essa dualidade, criando um ritmo que mantém o espectador engajado do início ao fim.

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Perplexidade na Complexidade dos Sabores

O conceito de perplexidade pode ser transposto para o universo gastronômico representado no filme. Assim como um texto complexo desafia o entendimento e estimula a reflexão, os pratos criados por Casper desafiam as expectativas culinárias do público e dos outros personagens. A diversidade de sabores e técnicas apresentadas no filme serve como uma analogia à riqueza da linguagem, onde cada ingrediente adiciona uma nova camada de significado à experiência global.

Em suma, “Chef” (2014) é uma obra cinematográfica que transcende o gênero da comédia gastronômica. Ao entrelaçar as nuances da vida pessoal com as complexidades da expressão criativa na cozinha, o filme oferece uma visão multifacetada sobre a busca pela satisfação pessoal e profissional. Favreau cria uma narrativa repleta de perplexidade e explosividade emocional que ressoa com qualquer um que já tenha perseguido um sonho com paixão e determinação.

Embarque na IMDb, onde a sétima arte encontra a culinária, e descubra a deliciosa jornada dos chefes no cinema. Esses filmes são um banquete visual que prometem aguçar não só suas emoções, mas também o seu paladar!

1. Quais são alguns filmes que abordam o universo dos chefes de cozinha?

Existem vários filmes que retratam a vida e os desafios enfrentados por chefes de cozinha. Alguns exemplos incluem “Ratatouille”, “Chef”, “Fome de Sucesso” e “Entre Vinho e Vinagre”.

2. O que torna esses filmes interessantes para os amantes da gastronomia?

Esses filmes são interessantes para os amantes da gastronomia porque exploram a paixão, a criatividade e os desafios enfrentados pelos chefes de cozinha. Eles também apresentam pratos deliciosos e técnicas culinárias que podem inspirar os espectadores.

3. Como esses filmes retratam a vida agitada dos chefes de cozinha?

Esses filmes retratam a vida agitada dos chefes de cozinha mostrando a pressão e o estresse enfrentados na cozinha, os desafios em lidar com clientes exigentes, além das longas horas de trabalho e dedicação necessárias para alcançar o sucesso.

4. Quais são alguns temas comuns abordados nesses filmes?

Alguns temas comuns abordados nesses filmes incluem a busca pela perfeição culinária, o trabalho em equipe em uma cozinha de alta pressão, os desafios enfrentados no mundo da gastronomia, as relações interpessoais dentro da cozinha e a superação dos obstáculos para alcançar os objetivos profissionais.

5. Como esses filmes exploram a relação entre gastronomia e arte?

Esses filmes exploram a relação entre gastronomia e arte ao mostrar como os chefes de cozinha utilizam ingredientes, técnicas e apresentação visual dos pratos para criar experiências sensoriais únicas. A culinária é retratada como uma forma de expressão artística, onde os chefes de cozinha podem demonstrar sua criatividade e paixão.

6. Quais são algumas performances memoráveis ​​de atores em filmes sobre chefes de cozinha?

Algumas performances memoráveis ​​de atores em filmes sobre chefes de cozinha incluem Jon Favreau em “Chef”, Bradley Cooper em “Burnt” e Catherine Zeta-Jones em “Sem Reservas”. Esses atores conseguiram transmitir a paixão, a intensidade e a complexidade dos personagens que interpretaram.

7. Como esses filmes retratam as dificuldades enfrentadas pelos chefes de cozinha?

Esses filmes retratam as dificuldades enfrentadas pelos chefes de cozinha ao mostrar a competitividade do ambiente gastronômico, as altas expectativas dos clientes, a pressão por inovação constante, além dos desafios pessoais que eles precisam superar para alcançar o sucesso.

8. Quais são algumas cenas icônicas desses filmes que envolvem gastronomia?

Algumas cenas icônicas desses filmes envolvem a preparação de pratos deliciosos, como a cena em “Ratatouille” em que Remy prepara sua versão do prato titular, ou a cena em “Chef” em que Jon Favreau prepara um sanduíche cubano perfeito no food truck.

9. Como esses filmes utilizam a gastronomia como pano de fundo para contar histórias mais profundas?

Esses filmes utilizam a gastronomia como pano de fundo para explorar temas mais profundos, como ambição, superação pessoal, amor, amizade e família. A culinária é usada como uma metáfora para transmitir mensagens sobre a vida e as relações humanas.

10. Quais são algumas lições que podemos aprender com esses filmes sobre chefes de cozinha?

Alguns ensinamentos que podemos extrair desses filmes incluem a importância da perseverança diante dos obstáculos, a valorização do trabalho em equipe, o poder da criatividade na culinária e a importância de seguir nossa paixão mesmo diante das adversidades.

11. Como esses filmes capturam a atenção do público?

Esses filmes capturam a atenção do público através da combinação de narrativas envolventes, cenas emocionantes, performances cativantes dos atores e uma apresentação visual apetitosa dos pratos preparados pelos chefes de cozinha.

12. Quais são algumas características cinematográficas que tornam esses filmes especiais?

Algumas características cinematográficas que tornam esses filmes especiais incluem uma direção habilidosa, roteiros bem escritos, trilhas sonoras marcantes, fotografia cuidadosa para destacar os pratos e atuações convincentes dos atores.

13. Por que esses filmes são tão populares entre os espectadores?

Esses filmes são populares entre os espectadores porque conseguem combinar elementos emocionantes, humor, drama e uma apreciação pela gastronomia em histórias envolventes e visualmente atraentes. Além disso, muitas pessoas têm interesse na culinária e se identificam com as jornadas pessoais dos personagens principais.

14. Como esses filmes podem inspirar aspirantes a chefs de cozinha?

Esses filmes podem inspirar aspirantes a chefs de cozinha ao mostrar as dificuldades enfrentadas no caminho para se tornar um profissional bem-sucedido na área. Eles também destacam a importância da paixão pela culinária, da criatividade e da perseverança na busca pelos objetivos profissionais.

15. O que torna essas histórias tão cativantes para o público em geral?

Essas histórias são cativantes para o público em geral porque vão além da simples apresentação da culinária e exploram temas universais como amor, amizade, superação pessoal e busca pela realização profissional. Elas conseguem tocar o coração do espectador ao transmitir emoções genuínas através das jornadas pessoais dos personagens principais.

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  • “Ratatouille” (2007) – Animação da Pixar que conta a história de Remy, um rato que sonha em se tornar um grande chef em Paris.
  • “Chef” (2014) – Filme dirigido e estrelado por Jon Favreau, que interpreta um chef de cozinha que decide abrir um food truck.
  • “Fome de Sucesso” (2022) – Filme que retrata a jornada de uma jovem cozinheira determinada a conquistar seu espaço em um restaurante prestigiado.
  • “O Menu” (2022) – Filme que mistura suspense, drama e horror psicológico, onde a gastronomia serve como pano de fundo para uma trama complexa.
  • “Entre Vinho e Vinagre” (2019) – Comédia que aborda as complexidades das relações humanas em um encontro entre amigas regado a vinho.

Filme Ano
Ratatouille 2007
Chef 2014
Fome de Sucesso 2022
O Menu 2022
Entre Vinho e Vinagre 2019

– Universo cinematográfico: ambiente onde os filmes são produzidos e exibidos.
– Gastronomia: arte e técnica de preparar e apresentar alimentos.
– Fome de Sucesso: filme que retrata a jornada de uma jovem cozinheira em busca do reconhecimento na gastronomia.
– Narrativa: forma como a história é contada no filme.
– Complexidades humanas: características e emoções que tornam os seres humanos únicos.
– Complexidades sociais: questões e dinâmicas presentes na sociedade.
– Cozinha de alta pressão: ambiente de trabalho em um restaurante onde há grande demanda e pressão por resultados.
– Crítica social: análise e questionamento dos problemas e desigualdades da sociedade.
– Divisão de classes: separação da sociedade em diferentes grupos sociais com base em fatores como renda, educação e status social.
– Consumo excessivo: prática de consumir em excesso, muitas vezes relacionada às classes mais abastadas.
– Explosividade do enredo: intensidade e impacto das cenas e eventos no filme.
– Perplexidade do texto: complexidade e profundidade da história e dos diálogos apresentados.
– Ambição: desejo intenso de alcançar sucesso, poder ou riqueza.
– Sacrifício pessoal: renúncia de algo importante em prol de um objetivo ou propósito maior.
– Preço do sucesso: consequências negativas ou desafios enfrentados para alcançar o sucesso.
– Riqueza dos diálogos: qualidade e profundidade das conversas entre os personagens.
– Valores pessoais: princípios e crenças que guiam as escolhas e ações de uma pessoa.
– Suspense: gênero cinematográfico que cria tensão e expectativa no espectador.
– Sabor amargo do sonho gastronômico: dificuldades e desafios enfrentados na busca pelo sucesso na gastronomia.
– Microcosmo: ambiente pequeno que reflete características maiores da sociedade ou do mundo.
– Toxicidade das relações profissionais: comportamentos tóxicos e prejudiciais nas interações entre colegas de trabalho.
– Comédia: gênero cinematográfico que tem o objetivo de fazer o público rir.
– Relações humanas: interações, conexões e vínculos entre as pessoas.
– Vinho perfeito da comédia: uma comédia bem equilibrada, com momentos engraçados e sutis.
– Química palpável: conexão forte e evidente entre os personagens.
– Explosividade emocional: intensidade das emoções representadas no filme.
– Moderação nas expectativas: ter expectativas realistas e não esperar algo grandioso ou extraordinário.
– Ode à gastronomia: celebração intensa da culinária como forma de expressão artística.
– Autoconhecimento: processo de compreender a si mesmo, suas habilidades, desejos e limitações.
– Expressão artística: manifestação criativa por meio de diferentes formas de arte, como a culinária.
– Alternância entre intensidades: variação entre momentos de maior tensão emocional e momentos mais leves ou descontraídos no filme.

A Influência da Gastronomia na Cultura Pop


Ao explorar o fascinante universo dos chefs de cozinha no cinema, é impossível não reconhecer a profunda influência que a gastronomia exerce sobre a cultura pop. Os filmes que destacam as jornadas, desafios e triunfos dos chefs não apenas entretêm, mas também educam o público sobre as nuances da arte culinária. Eles atuam como uma ponte entre o espectador e o mundo complexo da alta cozinha, muitas vezes revelando os bastidores de restaurantes renomados e a meticulosa atenção aos detalhes que define a excelência gastronômica. Através dessas narrativas, o espectador desenvolve uma apreciação mais profunda pelo trabalho dos chefs e pelo impacto cultural da culinária, que transcende as fronteiras da tela e se infiltra nas tendências da alimentação no mundo real.

A Psicologia por Trás da Culinária e do Paladar


Além do glamour e das histórias emocionantes dos chefs de cozinha, outro tópico correlacionado que desperta grande interesse é a psicologia por trás da culinária e do paladar. O ato de cozinhar é intrinsecamente ligado à criatividade, expressão pessoal e até mesmo à identidade cultural. Compreender como os sabores e aromas afetam nossas emoções e decisões pode oferecer insights valiosos sobre o comportamento humano. A psicologia alimentar explora como as preferências gustativas são formadas, o papel das memórias na percepção dos sabores e a influência social nas escolhas alimentares. Ao mergulhar nesse aspecto da gastronomia, é possível desvendar os mistérios que regem nossas experiências à mesa e o poder que a comida tem de evocar sentimentos e memórias, ressaltando a conexão entre mente, corpo e prazer culinário.

Fontes

* NARDIN, Caroline Rigo. _A representação da gastronomia no cinema: Ratatouille, Estômago e Julie & Julia_. Caxias do Sul, RS: Universidade de Caxias do Sul, 2013. Disponível em: https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/1101/Dissertacao%20Caroline%20Rigo%20Nardin.pdf?sequence=1&isAllowed=y

* ABRANTES, João Emanuel da Silva. _A imagem da comida no cinema_. Lisboa, Portugal: Universidade Nova de Lisboa, 2014. Disponível em: https://run.unl.pt/bitstream/10362/21659/1/Abrantes_2014.pdf

* FARIA, João Ricardo Cordeiro. _Cozinha(s) e cinema(s): O comer e o cozinhar no audiovisual_. Lisboa, Portugal: ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, 2015. Disponível em: https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/10993/1/Dissertacao_Joao_Faria_completa_final_FV.pdf

* GAVIOLI, Maria Claudia. _A hospitalidade da cena gastronômica em ambientes domésticos_. São Paulo, SP: Universidade Anhembi Morumbi, 2022. Disponível em: https://portal.anhembi.br/wp-content/uploads/2022/06/A-HOSPITALIDADE-DA-CENA-GASTRONOMICA-EM-AMBIENTES-DOMESTICOS_MARIA-CLAUDIA-GAVIOLI_Profa.-Dra.-Senia-Regina-Bastos.pdf

* ESTEBAN, Pedro. _A comida como elemento de narrativa cinematográfica_. Lisboa, Portugal: Universidade Técnica de Lisboa, 2014. Disponível em: https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/12949/1/ESTEBAN%20P%20-%20TESE%20MESTRADO%20-%20VERSAO%20FINALpm.pdf

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