The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é um dos jogos mais aguardados do ano e a expectativa gerada pelos fãs em relação a todos os detalhes divulgados ao longo dos anos pela Nintendo foi enorme. As teorias criadas pelos jogadores sobre enredo, mecânicas de jogo e novidades apresentadas nos trailers foram diversas, algumas delas acertadas, enquanto outras se mostraram equivocadas.
Um exemplo disso é a Master Sword, arma lendária presente em diversos jogos da franquia The Legend of Zelda, que muitos pensavam que seria destruída no início do jogo. No entanto, os jogadores conseguem obtê-la novamente mais cedo do que imaginavam.
Outra teoria envolvendo os Koroks também foi confirmada: eles chamariam a atenção de Link novamente na nova aventura. A diferença desta vez é que muitos desses seres estão cansados e precisam de ajuda para se moverem pelos cenários do jogo.
A ausência do Triforce em Breath of the Wild levou alguns entusiastas a supor que ele também não estaria presente em Tears of the Kingdom. Eles estavam certos – trata-se de um destino triste para um ícone da franquia.
Por outro lado, uma das suposições populares chegou perto da verdade: Link possui aliados diferentes dos habituais durante sua jornada. Os Sages aparecem individualmente e auxiliam nas batalhas, tornando a experiência menos solitária para o herói.
As teorias que se concretizaram
Ao longo do jogo, Link encontra com a raça antiga Zonai. Previam-se muitas possibilidades de como esta civilização seria abordada no jogo. Contudo, Raru – primeiro Rei de Hyrule e um dos Zonai – desempenha um papel crucial na história.
Time travel pode ser um tema difícil de ser abordado em jogos, mas uma suposição em particular estava correta: ele é importante em Tears of the Kingdom. Zelda viaja no tempo desde o início da aventura e precisa cumprir sua missão para que os eventos do jogo ocorram.
Novas mecânicas permitindo voos na nova aventura foram especuladas antes do lançamento, uma vez que ilhas bastante elevadas foram exibidas nos materiais promocionais. A habilidade Ultrahand permite criar sua própria máquina voadora utilizando objetos do cenário para construir algo novo.
Além das six shrines, Tears of the Kingdom apresenta seis dungeons para os jogadores explorarem. Isso veio como resposta a algumas críticas levantadas contra Breath of the Wild por não ter essas estruturas.
A suposição mais próxima da realidade foi sobre o braço de Link, especulado por alguns como sendo uma segunda Sheikah Slate – ainda que essa ideia esteja incorreta. Muito pelo contrário: novas funcionalidades vêm exclusivamente deste membro protético obtido graças à tecnologia dos Zonai. Fuse e Ultrahand são exemplos de mecânicas bastante diferentes que adicionam camadas ao gameplay.
Mesmo com as especulações prévias dos fãs, The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom surpreendeu seu público em muitos aspectos. As teorias corretas adicionaram entusiasmo para a experiência dos jogadores, e até mesmo as erradas foram válidas pelo menos como fonte de discussão. Enfim, o game trouxe muitas novidades para os fãs da franquia Zelda e ainda assim ficou fiel ao que já fazia popular.
| Detalhes | Verdade ou especulação? |
|---|---|
| Master Sword não seria importante no jogo | Especulação |
| Koroks apareceriam no jogo | Verdade |
| Triforce estaria presente no jogo | Especulação |
| Link teria aliados diferentes | Verdade |
| Zonai seriam abordados no jogo | Verdade |
| Time travel seria importante no jogo | Verdade |
| Novas mecânicas de voo seriam adicionadas | Verdade |
| Jogo teria dungeons | Verdade |
| Braço de Link seria uma segunda Sheikah Slate | Especulação |
Com informações do SITE Screen Rant:
