Atriz de Orange is the New Black fala sobre papel icônico em But I’m a Cheerleader e o que mudou desde então: CHOCANTE!
But I’m a Cheerleader: um filme precursor na representação LGBTQ+
O filme But I’m a Cheerleader, lançado em 1999, se tornou uma joia da comunidade LGBTQ+ e um marco na luta contra a homofobia ainda presente na época. Pela primeira vez em escala tão grande, duas mulheres lésbicas se beijaram na tela grande para uma grande audiência, e se tornou um filme precursor na representação LGBTQ+ no cinema.
A história de But I’m a Cheerleader gira em torno de Megan, uma adolescente americana que é enviada pelos pais para um acampamento de conversão gay, apenas por não parecer “interessada” pelo seu namorado e admirar suas colegas líderes de torcida. No acampamento, ela conhece Graham, outra aluna mais aberta sobre sua sexualidade. O filme aborda questões relacionadas à sexualidade e identidade de gênero de forma delicada e bem-humorada.
Em entrevista com sua colega de elenco Melanie Lynskey para a Variety, a atriz principal Natasha Lyonne destacou a importância cultural do filme. Segundo ela, não hesitou em contar a história de Megan, e achou “muito patronizante” quando atores héteros são aplaudidos por interpretar personagens gays. Lynskey, por sua vez, comentou que o filme se sentia “adiantado para sua época”.
Apesar de ter sido um fracasso de bilheteria, But I’m a Cheerleader se tornou um clássico cult nos anos seguintes. As atuações de DuVall e Lyonne foram elogiadas, apesar da recepção inicial ter sido ruim. E mesmo décadas depois, Lyonne não se arrependeu de interpretar uma personagem abertamente lésbica em But I’m a Cheerleader e fez o mesmo em Orange is the New Black com cenas mais explícitas.
Em resumo, But I’m a Cheerleader é um filme importante para a comunidade LGBTQ+ por ser uma declaração ousada na época do seu lançamento e apresentar personagens lésbicas como protagonistas em sua história. Natasha Lyonne, estrela do filme, afirmou que não teve nenhuma hesitação ao interpretar Megan e encarava com desconfiança quando atores héteros são aplaudidos por interpretar personagens gays. Apesar de ter sido um fracasso de bilheteria, o filme se tornou um cult favorito entre muitos espectadores e continua discutindo importantes temáticas sobre sexualidade e identidade.
Resumo da Notícia |
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But I’m a Cheerleader é um filme importante para a comunidade LGBTQ+ por apresentar personagens lésbicas como protagonistas em sua história. |
Natasha Lyonne, estrela do filme, não teve hesitação em interpretar Megan e encarava com desconfiança quando atores héteros são aplaudidos por interpretar personagens gays. |
O filme foi um fracasso de bilheteria, mas se tornou um cult favorito entre muitos espectadores. |
Com informações do We Got This Covered,