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Daniel Craig: O novo motivo por trás da mulherengo de 007

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James Bond de Daniel Craig traz profundidade ao personagem

James Bond, interpretado por Daniel Craig, ainda era mulherengo, mas por uma razão diferente do que era no passado com Ian Fleming. Craig assumiu o papel quando Bond começou a perder sua personalidade típica nos desastrosos efeitos especiais em filmes de blocos sobrecarregados com gadgets fantásticos e perseguições de carros semelhantes aos recentes filmes da franquia Velozes e Furiosos. Entretanto, Craig incorporou autenticidade nas aventuras icônicas do herói James Bond, sem abandonar alguns dos traços marcantes do personagem.

Craig interpretou um 007 mais rude em seus cinco filmes como Bond. Ele tinha o seu lado animal mais evidente e foi capaz de incorporar emoções não contidas. Embora tivesse armas, carros e gadgets como os outros Bonds, ele se diferenciou pois era humano e cheio de emoções voláteis.

Em Casino Royale, Bond se apaixona por Vesper Lynd (Eva Green), sua liaison do tesouro e uma operadora trabalhando para acabar com Le Chiffre. Quando ela morre, algo dentro dele é quebrado. Além disso, Vesper falece acreditando-se indigna da afetividade de Bond, o qual fica completamente abalado psicologicamente. Apesar das versões anteriores de James Bond terem evocado sua atitude descuidada em relação às mulheres como característica da época retratada nos filmes anteriores a Daniel Craig, as coisas mudaram com sua interpretação do agente secreto.

Craig transforma a conduta mulherenga de James Bond como resultado de um trauma sofrido muito intenso. Cada relação sexual casual era uma maneira de nunca se aproximar demais a alguém. A mudança na personalidade do personagem foi profunda, pois Craig mostrou que o personagem não rejeitava as mulheres por indiferença, mas tinha encontros íntimos sem sentido porque temia se apaixonar novamente e pôr em risco aqueles à sua volta.

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Craig criou um James Bond mais próximo do personagem original de Ian Fleming. O romance e brutalidade estavam presentes simultaneamente. Sua interpretação mostrava que James Bond tinha fraquezas e vulnerabilidades. Assim, Craig nos mostra um agente secreto com caráter bem mais elaborado do que somente um clássico homenzarrão da cultura popular.

Em essência, Craig trouxe profundidade ao personagem. O filme intitulado No Time To Die imortalizou o relacionamento amoroso de Bond. Embora seja triste ver o luto contínuo do protagonista pela morte de Vesper Lynd, podemos compreender suas ações de maneira bem fundamentada. O próximo ator ou atriz que incorporar esse personagem lendário terá o desafio de continuar atualizando seu comportamento em relação às mulheres no mundo contemporâneo em constante mudança. Este é certamente um aspecto central para a continuação das narrativas deste superagente da cultura pop.

Notícia O personagem James Bond, interpretado por Daniel Craig em vários filmes, ainda era um mulherengo mesmo com muitas mudanças para modernizar o personagem, mas pelo uma razão diferente do que era no passado com Ian Fleming.
Interpretação de Craig Craig transformou a conduta mulherenga de James Bond como resultado de um trauma sofrido muito intenso, cada relação sexual casual era uma maneira de nunca se aproximar demais a alguém. A mudança na personalidade do personagem foi profunda, pois Craig mostrou que o personagem não rejeitava as mulheres por indiferença, mas tinha encontros íntimos sem sentido porque temia se apaixonar novamente e pôr em risco aqueles à sua volta.
Impacto na franquia Craig criou um James Bond mais próximo do personagem original de Ian Fleming. O filme intitulado No Time To Die imortalizou o relacionamento amoroso de Bond. Embora seja triste ver o luto contínuo do protagonista pela morte de Vesper Lynd, podemos compreender suas ações de maneira bem-fundamentada.
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Com informações do SCREENRANT:

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