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FINAL FANTASY 16: Eikons em batalha épica não cumprem expectativas, e é um problema recorrente da franquia!

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Final Fantasy 16: O poder dos Eikons e a batalha contra Odin

O Final Fantasy 16, lançado em 2023, traz uma abordagem única para os Eikons – seres mágicos poderosos – ao incorporá-los às personagens principais conhecidas como Dominants. No entanto, mesmo as impressionantes sequências de batalhas entre dois Eikons não conseguem escapar de um problema recorrente na série Final Fantasy. Os Eikons podem ser considerados equivalentes aos Summons dos jogos anteriores da franquia, exceto pelo FFXIV, que os chama de Eikons, Eidolons e Primals.

A história se desenrola em Valisthea, um mundo onde a magia é altamente valorizada. A magia emana das Mothercrystals (Cristais Maternos), o que acaba gerando conflitos políticos entre as nações, já que o poder desses cristais está enfraquecendo. Essas circunstâncias tornam os Dominants e seus respectivos Eikons ainda mais importantes e poderosos em Valisthea.

Um dos Eikons presentes no jogo é Odin, um dos summons recorrentes da série. O Dominant de Odin é Barnabas Tharmr, o rei de Waloed. Embora Barnabas não tenha nascido na realeza, ele conquistou seu reinado usando suas habilidades como espadachim e o poder de Odin. Ele teve que lidar com rebeliões dos beastmen (homens-fera) que estavam insatisfeitos com ele sendo o rei. Odin é introduzido como um Eikon extremamente poderoso.

No entanto, a batalha contra Odin não reflete totalmente sua força demonstrada nas cenas do jogo. As habilidades impressionantes que ele usa nas cutscenes não são completamente exploradas no combate contra ele. A parte da luta entre Eikons também é relativamente curta e sem novidades significativas. Além disso, a ausência de Sleipnir na luta após sua primeira aparição decepciona, pois é uma adição interessante a Odin.

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Odin apresenta um padrão recorrente nos jogos de Final Fantasy: seu poder nas cutscenes e elementos da história tendem a ser muito maiores do que quando ele é um boss ou usado como summon. Em diversos jogos, Odin tem a capacidade de eliminar instantaneamente os inimigos quando convocado, mas isso é limitado em termos de equilíbrio gameplay. Dessa forma, Odin se adapta às mecânicas do jogo em vez de revelar todo o seu poder conforme sua mitologia.

Outro exemplo desse problema ocorre em Final Fantasy 9. Uma cena em particular mostra a força destrutiva de Odin ao devastar um assentamento inteiro. No entanto, sua presença como summon no jogo não corresponde completamente à sua demonstração anterior.

Apesar dessas ressalvas, fica claro que Final Fantasy 16 tem recebido muitos elogios justificáveis e que o fato de Odin não se destacar plenamente na batalha contra ele é apenas uma pequena falha dentro do jogo. Essa questão complexa de mesclar elementos da trama com a jogabilidade não é algo fácil de resolver e provavelmente permanecerá presente em futuros jogos da franquia Final Fantasy.

No geral, Final Fantasy 16 mergulha os jogadores na jornada de Clive em Valisthea e permite que experimentem o poder dos Dominants e seus Eikons. As batalhas entre os Eikons proporcionam uma nova perspectiva sobre os summons favoritos dos jogos anteriores, tornando-os mais relevantes, mesmo que alguns Eikons, como Odin, acabem sendo um pouco mais fracos do que o esperado.

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Fonte: FINAL FANTASY/YouTube.

Notícia
O Final Fantasy 16, lançado em 2023, traz uma abordagem única para os Eikons – seres mágicos poderosos – ao incorporá-los às personagens principais conhecidas como Dominants.
A história se desenrola em Valisthea, um mundo onde a magia é altamente valorizada. A magia emana das Mothercrystals (Cristais Maternos), o que acaba gerando conflitos políticos entre as nações, já que o poder desses cristais está enfraquecendo.
Um dos Eikons presentes no jogo é Odin, um dos summons recorrentes da série. O Dominant de Odin é Barnabas Tharmr, o rei de Waloed.
A batalha contra Odin não reflete totalmente sua força demonstrada nas cenas do jogo. As habilidades impressionantes que ele usa nas cutscenes não são completamente exploradas no combate contra ele.
Odin apresenta um padrão recorrente nos jogos de Final Fantasy: seu poder nas cutscenes e elementos da história tendem a ser muito maiores do que quando ele é um boss ou usado como summon.
Apesar dessas ressalvas, fica claro que Final Fantasy 16 tem recebido muitos elogios justificáveis e que o fato de Odin não se destacar plenamente na batalha contra ele é apenas uma pequena falha dentro do jogo.
No geral, Final Fantasy 16 mergulha os jogadores na jornada de Clive em Valisthea e permite que experimentem o poder dos Dominants e seus Eikons.

Com informações do Screen Rant.

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