INCÍVEL! Harrison Ford Jovem em CGI: O QUE FUNCIONA e O QUE FALHA
O mais recente filme de Indiana Jones apresenta rejuvenescimento digital convincente, mas ainda com limitações
O mais recente filme da franquia Indiana Jones, intitulado “Indiana Jones and the Dial of Destiny”, começa com uma sequência de flashback estendida, na qual vemos Harrison Ford rejuvenescido digitalmente. Esses efeitos de CGI não são totalmente perfeitos, mostrando que a técnica de rejuvenescimento ainda tem suas limitações. Embora tenha se tornado mais comum em grandes produções hollywoodianas, os resultados até agora têm sido mistos.
Um dos exemplos mais bem sucedidos até o momento é a interpretação de Samuel L. Jackson como Nick Fury no filme “Captain Marvel”. Nesse caso, o resultado foi tão convincente que poucos sinais do processo de rejuvenescimento digital eram perceptíveis. Já em “Indiana Jones and the Dial of Destiny”, os efeitos utilizados são ambiciosos, apresentando uma sequência inicial que mostra Indy em sua juventude em conflito com soldados nazistas em um trem. Essa sequência tem sido muito divulgada pelos cineastas e amplamente utilizada nas campanhas publicitárias, mas apesar dos acertos no uso do rejuvenescimento digital no filme, ainda não chegamos ao ponto em que é completamente convincente.
Embora a técnica de rejuvenescimento digital tenha suas falhas, ela pode ser uma ferramenta incrível e continua evoluindo constantemente. O trailer de “Indiana Jones and the Dial of Destiny” causou um grande impacto visual ao mostrar Harrison Ford rejuvenescido de forma impressionante, e há muitas cenas no filme onde esse resultado é realmente convincente. Desde o momento em que ele é desmascarado pelos nazistas até sua participação disfarçado dentro de um vagão de soldados, parece genuíno ver Harrison Ford, na faixa dos 40 anos, interpretando novamente o personagem de Indy. O objetivo principal de uma cena com rejuvenescimento digital deve ser fazer o público esquecer totalmente o efeito. E, nesse quesito, a direção de James Mangold em “Indiana Jones and the Dial of Destiny” atinge um ponto em que os espectadores são envolvidos pela ação da introdução e se preocupam menos em avaliar detalhes específicos da qualidade dos efeitos visuais em Ford.
Em contrapartida, o filme “The Irishman”, dirigido por Martin Scorsese, talvez tenha sido o mais audacioso ao utilizar a técnica do rejuvenescimento digital. Nesse filme da Netflix, os astros Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci tiveram várias décadas retiradas de suas aparências. Embora seja um ótimo filme, o uso excessivo dessa técnica resultou em cenas onde os atores pareciam personagens de videogame. Um dos principais problemas foi que, mesmo parecendo mais jovem visualmente, a maneira física dos atores entregava suas verdadeiras idades. Esse contraste fica evidente em uma cena específica do filme “The Irishman”, na qual De Niro interpreta um homem mais jovem espancando um lojista. Os movimentos corporais do ator claramente denunciam que se trata de uma pessoa idosa, prejudicando a intensidade da cena. Felizmente, “Indiana Jones and the Dial of Destiny” evita completamente esse problema desagradável: Harrison Ford continua sendo convincente como uma versão mais jovem do arqueólogo. Podemos supor que dublês tenham sido utilizados nas cenas de ação mais extremas, mas o filme certamente soube evitar as críticas que foram direcionadas a “The Irishman”.
Um detalhe que trai a verdadeira idade de Ford em “Indiana Jones and the Dial of Destiny” é a sua voz. Ford tinha 78 anos quando o filme começou a ser produzido, e mesmo que o personagem não seja muito falante na sequência inicial, sua voz entrega sua idade atual. É possível que algum trabalho de pós-produção tenha sido feito para disfarçar esse aspecto, mas novamente enfatizamos que a performance de Ford deveria ter prioridade sobre qualquer preocupação em relação aos espectadores que possam se distrair com o fato de Indy soar mais rouco do que deveria.
Apesar dos acertos nos efeitos de rejuvenescimento digital em “Indiana Jones and the Dial of Destiny”, há momentos em que ele ainda mostra problemas semelhantes aos v..
Notícia: Relatório sobre o uso de efeitos de rejuvenescimento digital no filme “Indiana Jones and the Dial of Destiny” |
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O mais recente filme da franquia Indiana Jones, intitulado “Indiana Jones and the Dial of Destiny”, começa com uma sequência de flashback estendida, na qual vemos Harrison Ford rejuvenescido digitalmente. Esses efeitos de CGI não são totalmente perfeitos, mostrando que a técnica de rejuvenescimento ainda tem suas limitações. |
Embora tenha se tornado mais comum em grandes produções hollywoodianas, os resultados até agora têm sido mistos. |
Um dos exemplos mais bem sucedidos até o momento é a interpretação de Samuel L. Jackson como Nick Fury no filme “Captain Marvel”. Nesse caso, o resultado foi tão convincente que poucos sinais do processo de rejuvenescimento digital eram perceptíveis. |
Já em “Indiana Jones and the Dial of Destiny”, os efeitos utilizados são ambiciosos, apresentando uma sequência inicial que mostra Indy em sua juventude em conflito com soldados nazistas em um trem. Essa sequência tem sido muito divulgada pelos cineastas e amplamente utilizada nas campanhas publicitárias, mas apesar dos acertos no uso do rejuvenescimento digital no filme, ainda não chegamos ao ponto em que é completamente convincente. |
Embora a técnica de rejuvenescimento digital tenha suas falhas, ela pode ser uma ferramenta incrível e continua evoluindo constantemente. |
O trailer de “Indiana Jones and the Dial of Destiny” causou um grande impacto visual ao mostrar Harrison Ford rejuvenescido de forma impressionante, e há muitas cenas no filme onde esse resultado é realmente convincente. |
Desde o momento em que ele é desmascarado pelos nazistas até sua participação disfarçado dentro de um vagão de soldados, parece genuíno ver Harrison Ford, na faixa dos 40 anos, interpretando novamente o personagem de Indy. |
Em contrapartida, o filme “The Irishman”, dirigido por Martin Scorsese, talvez tenha sido o mais audacioso ao utilizar a técnica do rejuvenescimento digital. Nesse filme da Netflix, os astros Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci tiveram várias décadas retiradas de suas aparências. |
Embora seja um ótimo filme, o uso excessivo dessa técnica resultou em cenas onde os atores pareciam personagens de videogame. |
Um dos principais problemas foi que, mesmo parecendo mais jovem visualmente, a maneira física dos atores entregava suas verdadeiras idades. |
Felizmente, “Indiana Jones and the Dial of Destiny” evita completamente esse problema desagradável: Harrison Ford continua sendo convincente como uma versão mais jovem do arqueólogo. |
Um detalhe que trai a verdadeira idade de Ford em “Indiana Jones and the Dial of Destiny” é a sua voz. Ford tinha 78 anos quando o filme começou a ser produzido, e mesmo que o personagem não seja muito falante na sequência inicial, sua voz entrega sua idade atual. |
É possível que algum trabalho de pós-produção tenha sido feito para disfarçar esse aspecto, mas novamente enfatizamos que a performance de Ford deveria ter prioridade sobre qualquer preocupação em relação aos espectadores que possam se distrair com o fato de Indy soar mais rouco do que deveria. |
Apesar dos acertos nos efeitos de rejuvenescimento digital em “Indiana Jones and the Dial of Destiny”, há momentos em que ele ainda mostra problemas semelhantes aos vistos em “The Irishman”. |
Com informações do Screen Rant.