The Power Show inclui representatividade LGBTQ+
The Power Show’s Season 1 Changes Fix A Book Complaint
Alerta de Spoilers: este artigo contém spoilers da primeira temporada de The Power. A série responde às críticas dos fãs do livro e apresenta mudanças na primeira temporada. Nos primeiros três episódios, somos apresentados aos personagens principais, Allie, Roxy, Jos e sua mãe, a prefeita Margot Cleary, que estão lidando com os novos poderes elétricos experimentados pelas meninas adolescentes. Tunde, um jornalista de vídeo da Nigéria, é o único protagonista masculino e compartilha o que as meninas estão passando em sua plataforma. Allie é a única que pode ouvir uma voz falando com ela e acredita ser a voz de Deus.
A série aborda as lutas diárias das meninas nos primeiros episódios de The Power. Suas circunstâncias únicas parecem estar conectadas aos seus poderes, já que todas elas lutam contra a raiva e o ressentimento. A raiva feminina não é aceita pela sociedade e essa é uma das maiores críticas feitas pelos livros e explorada na série com as meninas sendo punidas por seus poderes que são vistos como perigosos.
Um dos aspectos mais positivos da série é a representação LGBTQ+. Quando o Convento das Irmãs de Cristo acolhe Allie, ela conhece a gentil Irmã Maria, que redefine religião e dá uma representatividade LGBTQ+ tão necessária para a história. A ausência de personagens LGBTQ+ no livro foi uma das maiores críticas levantadas pelos fãs. Gin Jenny aponta em sua revisão de The Power no livro que a sexualidade feminina queer não é explorada e personagens gays ou trans não são incluídos. Por isso, a série corrigiu essa questão, já que o gênero é um aspecto fundamental da história. Apenas meninas adolescentes recebem poderes elétricos e são punidas por isso, assim como as mulheres reais são punidas por seu gênero.
No entanto, o livro nunca discutiu as muitas intersecções entre sexo e gênero. Homens gays que possuem qualidades femininas também são marginalizados pela sociedade, e as mulheres trans têm negada sua identidade de gênero. The Power precisa explorar o tratamento da comunidade LGBTQ+ pela sociedade e como os poderes elétricos se relacionam com as intersecções de gênero para explorar melhor seus temas centrais.
Em resumo, a primeira temporada de The Power começa respondendo às críticas dos fãs do livro ao incluir representatividade LGBTQ+. Durante os primeiros três episódios, o enredo mostra como as meninas lidam com seus novos poderes e o conflito social em torno de seu gênero feminino. Com a introdução da Irmã Maria – uma personagem transgênero – a série oferece uma nova perspectiva religiosa que envolve inclusão, mostrando exemplos acolhedores como Irmã Veronica – lutando pelos direitos dos homossexuais e das pessoas afetadas pela AIDS -. Em suma, The Power promete uma temporada intrigante que aborda temas relevantes para nossos tempos atuais. Os episódios estão disponíveis todas as sextas-feiras na plataforma Amazon Prime.
Resumo da Notícia |
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Os três primeiros episódios de The Power respondem às críticas dos fãs em relação ao livro, apresentando a luta das meninas com seus novos poderes e o conflito social em torno de seu gênero feminino. |
A série inclui representatividade LGBTQ+, com a introdução da Irmã Maria – uma personagem transgênero – que oferece uma nova perspectiva religiosa que envolve inclusão. |
The Power aborda temas relevantes para nossos tempos atuais e os episódios estão disponíveis todas as sextas-feiras na plataforma Amazon Prime. |
Com informações do SITE Screen Rant.