Waterworld conquista legado duradouro, 30 anos após ser considerado fracasso bilionário
Há quase três décadas, o épico pós-apocalíptico “Waterworld” de Kevin Reynolds e Kevin Costner gerou controvérsias antes mesmo do seu lançamento. O filme, que se tornou a produção mais cara já feita, custando US$ 175 milhões, arrecadou US$ 264 milhões nas bilheterias, mas não conseguiu se livrar das críticas negativas. Apesar disso, a obra foi rentável anos depois graças às vendas em vídeo e aos parques temáticos.
O corte conhecido como “The Ulysses Cut” é considerado um produto final muito superior ao original e preenche muitos dos vazios deixados na versão inicial. Redditors debatem os méritos do fracasso bilionário para tentar determinar se é um desastre ou uma joia subestimada. A resposta definitiva depende exclusivamente da perspectiva de cada pessoa.
Apreciação pessoal
Independentemente da opinião pessoal sobre a qualidade do filme, há muito o que se apreciar nele. É um mundo pós-apocalíptico de ficção científica, uma aventura aquática emocionante que explora muito bem o cenário criado pelos seus produtores e cineastas.
Para aqueles que nunca assistiram a “Waterworld”, sugere-se começar pelo corte mais estendido e completo, que supostamente produzirá uma experiência cinematográfica ainda melhor para os novatos. Em resumo, o filme é um daqueles em que a qualidade está aberta à interpretação pessoal do espectador.
| Título: | Waterworld: um fracasso ou uma pérola subestimada? |
| Ano de lançamento: | 1995 |
| Direção: | Kevin Reynolds e Kevin Costner |
| Custo de produção: | US$ 175 milhões |
| Bilheteria: | US$ 264 milhões |
| Opinião: | Qualidade aberta à interpretação pessoal do espectador |
Com informações do SITE We Got This Covered,
